Percursos formativos e experiências integradoras no ensino superior: partilhas no Brasil e em Portugal
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.v11.n.esp3.9062Palavras-chave:
Formação docente no Ensino Superior. Percursos formativos. Experiências integradoras.Resumo
No século XX diversos movimentos focalizaram a formação de professores em suas múltiplas possibilidades e o século XXI, como herança, precisa superar muitos desafios, dentre eles a formação dos docentes no/do Ensino Superior. A educação superior brasileira e portuguesa recebem professores formados, prioritariamente, para atuação em pesquisa, e submetem-se aos modelos alemão e norte-americano que alicerçam os cursos de pós-graduação stricto sensu, pautando-se na cisão entre ensino e pesquisa. O presente artigo trata dos processos formativos para a docência no Ensino Superior nos contextos brasileiro e português, a partir do olhar para duas pesquisas realizadas: a primeira retrata as ações desenvolvidas na implantação de um Programa de formação docente para professores ingressantes numa universidade pública brasileira e a segunda investigação traz dados de uma pesquisa desenvolvida em três universidades portuguesas sobre ações institucionais voltadas à docência no Ensino Superior. No primeiro caso, o estudo aponta que os professores consideram a formação continuada proveitosa, sugerindo continuidade, embora questionem a obrigatoriedade e algumas atividades realizadas à distância. No segundo, evidenciam-se a ausência de um Programa institucional e a capilaridade das ações formativas, trazendo algumas inovações; a não obrigatoriedade e seus desdobramentos e a carência de formação para a cultura digital.
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