O bacharelismo e a crise permanente da formação de professores

Autores

  • Edson do Carmo Inforsato

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v20.n3.9754

Palavras-chave:

Bacharelismo. Formação de professores. Crise.

Resumo

É um clichê referir-se a uma situação de crise, seja do que for, como uma oportunidade para o surgimento de novas formas de estabelecer relações com o mundo à nossa volta, tanto o natural quanto o psicossocial. Como clichê, pela sua própria característica, nas ocorrências de crise esse enunciado se encerra nele mesmo e, assim, as oportunidades, se é que existem, são desperdiçadas continuando a crise a perpetuar o caos. Se se tem, por vários fatores, a lucidez de compreendê-la e, mais ainda, de encetar ações que a combatam, com o tempo, senhor do destino humano, as crises são equacionadas e as relações mencionadas se situam em um novo patamar que se acredita mais evoluído que o anterior. O quanto é longo esse tempo, não se é permitido saber.  Por isso que esse texto abriu-se com as epígrafes acima, da lavra de artistas que fazem por merecer a qualificação de ‘antenas da raça’.

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Publicado

25/12/2016

Como Citar

INFORSATO, E. do C. O bacharelismo e a crise permanente da formação de professores. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, p. 432–443, 2016. DOI: 10.22633/rpge.v20.n3.9754. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/9754. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos