Inter-relación entre profesores de aula de atención educacional especializada y de la enseñanza regular

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v21.n.esp2.2017.10444

Palabras clave:

Aula de recursos multifunción. Aula común. Profesores.

Resumen

La presente investigación tuvo como objetivo principal: mapear y analizar el nível de articulación entre los professores y las actividades desarrolladas en aulas de Recursos Multifuncionales (ARMs) y aulas comunes en una propuesta inclusiva. Con el fin de contribuir al proceso de la educación inclusiva en el ambiente escolar, se estableció aquí el abordaje cuantitativo y cualitativo del tipo transversal. Se utilizó un cuestionario para los profesores de aula común y profesores de ARM. Participaron de esta investigación dieciséis profesores de aula común que tenían alumnos con discapacidad y nueve de ARM de la red pública de enseñanza de dos municípios de la Región Metropolitana de Campinas. Para el análisis de contenido de los cuestionarios, se tomó como referencia la obra de Bardin, que señala tres fases fundamentales en el proceso: pre-análisis, exploración del material y tratamento de los resultados. Através de este estúdio, fue posible concluir que: (a) los profesores son conscientes de la importancia de la ARM y de las atribuciones de los profesores que actúan en ese espacio. Sin embargo, no quedó en claro el trabajo del profesor de aula común; (b) existe una interrelación entre profesores del aula común y ARM, pero falta mayor tempo destinado a los intercambios necesarios; y (c) en algunos casos, hay falta de entendimiento del profesor de aula común sobre su función en cuanto al alumno público-objetivo de la educación especial (POEE).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Hellen Karolinni Rocha Souza, Centro Universitário Adventista de São Paulo - Campus Engenheiro Coelho

Educação

Kelly Vital, Centro Universitário Adventista de São Paulo - Campus Engenheiro Coelho

Educação

Betania Jacob Stange Lopes, Centro Universitário Adventista de São Paulo - Campus Engenheiro Coelho

Educação

Citas

ARARUNA, M. R. Dos desafios às possibilidades: a prática pedagógica do professor do Atendimento Educacional Especializado com aluno que apresenta deficiência intelectual. 2013, 281f. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira). Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza: 2013.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BRASIL Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Esplanada dos Ministérios. Nota Técnica – seesp/gab/n.º 11/2010.

BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Básica. Resolução n.º 4, de 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf. Acesso em: 20 jan. de 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto n.º 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário oficial da União, Brasília, 18 de nov. 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer n.º 17, de 3 de julho de 2001. Dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário oficial da União, Brasília, 17 de ago. 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n.º 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. 2011.

BRASIL. Portaria Cenp n. 1/96 L.C. n.º 836/97.

BRASIL. Projeto de lei 5.395/09, disponível em: <http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=438125> Acesso em: 2 de abr. 2017.

BUIATTI, V.P. Atendimento Educacional Especializado: dimensão política, formação docente e concepções dos profissionais. 2013. 320f. Tese (Doutorado). Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade de Uberlândia, Uberlândia, 2013.

CHIZZOTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 8. ed. São Paulo: Cortez. 2006.

CIA, F.; RODRIGUES, R. K. G. As Relações do Professor de Salas de Recursos Multifuncionais Pré-Escolar: A Escola, O Professor da Classe Comum e as Instituições Especializadas. VIII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial. Londrina de 05 a 07 de novembro de 2013 – ISSN 2175-960x.

COSTA, L. L.; DANTAS, L. M. A Relação Entre as Práticas Pedagógicas do AEE e da sala de aula comum em uma escola pública regular de Horizonte CE.CINTEDI. Congresso Internacional de Educação Inclusiva. Disponível em: http://editorarealize.com.br/revistas/cintedi/trabalhos/Modalidade_1datahora_10_11_2014_18_46_51_idinscrito_3930_8539bf7b96c2e0293b1928242ccf7b31.pdf. Acesso em: 25 abr. 2017.

DELEVATTI, A. C. Atendimento Educacional Especializado: que atendimento é este? As configurações do AEE na perspectiva da rede municipal de ensino de Gravataí/RS. 2012. 143f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

DENARI, F. E. Um (novo) olhar sobre a formação do professor de educação especial: da segregação à inclusão. In: RODRIGUES, D. (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. p. 35-63;

FALVEY, M. A.; GIVNER, C. C.; KIMM, C. O que eu farei segunda-feira pela manhã? In: S. B. Stainback; W. Stainback. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.

FURLAN S. M. A. Métodos e Tecnicas de Ensino Utilizados na Sala de Recursos Multifuncionais – Atendimento Educacional Especializado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 2014. Disponível em: http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/4229/1/MD_EDUMTE_2014_2_6.pdf. Acesso em: 1 jun. 2017.

GEHARDTT, T. H., SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. Porto Alegre Editora da universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009.

MANTOAN, M. T. E. SANTOS, M. T. C. T. FIGUEIREDO, R. V. Fascículo da Educação Especial. Ministério da Educação e Cultura – MEC, Brasília, 2011.

MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Campinas, v. 11, n. 33, 2006, p. 387-405.

MINAYO, M. C. S., SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: Oposição ou complementaridade? In: Caderno de Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz. Rio de Janeiro: Fiocruz, jul./set. 1993.

Publicado

01/11/2017

Cómo citar

OLIVEIRA, V. de; SOUZA, H. K. R.; VITAL, K.; LOPES, B. J. S. Inter-relación entre profesores de aula de atención educacional especializada y de la enseñanza regular. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, p. 1048–1062, 2017. DOI: 10.22633/rpge.v21.n.esp2.2017.10444. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10444. Acesso em: 16 may. 2024.