Impactos sociales de los nuevos flujos migratorios y políticas lingüísticas en Brasil: la enseñanza de portugués como lengua de acogimiento (PLAc)
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v23i3.12685Palabras clave:
Portugués como Lengua de Acogimiento, Dislocados forzados, Políticas lingüísticas, Políticas sociales.Resumen
En este trabajo, consideramos la enseñanza de Portugués como Lengua de Acogimiento (PLAc) en Brasil como un modo de producir agencia en favor de la conquista de derechos iguales a los inmigrantes dislocados forzados. Nuestra motivación para efectuar esta discusión ocurre en razón de que la enseñanza de PLAc ha sido recientemente debatida en las esferas públicas y académicas, consecuentemente, investigaciones que se sumen al tema son necesarias, a la luz de las políticas lingüísticas que se construyen en las horizontalidades y en las verticalidades, en camadas que se sobreponen. Además, a lo largo de nuestras investigaciones, nos hemos deparado con la falta de materiales teóricos y didácticos – para profesores y alumnos – que traten de la enseñanza de PLAc bajo la perspectiva de la reterritorialización y producción de agencia. ¿Cómo elaborar una enseñanza acogedora, de hecho, sin que se reproduzca modelos que excluyen, que separan el alumno inmigrante del(de la) profesor(a) brasileño(a)? ¿El PLAc se configura como enseñanza de lengua adictiva o diminutiva mientras que es la lengua de un nuevo espacio de vivencias para sujetos migrantes? Teniendo en cuenta el estado del arte de las investigaciones y aserciones propuestas hasta este momento sobre el acogimiento en lengua portuguesa, buscamos reflexionar de qué manera el PLAc incide sobre las políticas para inmigrantes refugiados en Brasil, además de discutir las nomenclaturas inmigrante y refugiado.Descargas
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