La unidad educativa especializada con base a la educación especial y la educación rural

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.16465

Palabras clave:

Unidad especializada, Estudiante con discapacidades, Educación especial, La educación en el campo, Habitantes del río

Resumen

Esta investigación cualitativa de campo, analiza las prácticas pedagógicas de los profesores com niños ribereños en una Unidad Educativa Especializada (UEE), destacando su estructura física ysu estructura física y los elementos de la cultura ribereña en su cuidado/clase, en la ciudad de Belém do Pará. Los resultados parciales de la investigación en la UEE muestran proyectos y programas dirigidos a estudiantes con discapacidades. Los participantes en la investigación fueron los profesores especializados que componen los programas de la UEE. En los resultados, destaca que la UEE tuvo que redefinir sus programas y proyectos bajo las directrices de atención educativa especializada (AEE); a pesar de reformada, la unidad enfrenta dificultades en la gestión de los escasos recursos y los servicios itinerantes ocurren casi siempre en espacios precarios; hay alumnos con discapacidades que no están en aulas ordinarias y la atención se sigue centrando en las propias discapacidades; hay pocos profesores que ejercen prácticas pedagógicas contextualizadas a los alumnos y estudiantes del campo/río(s).

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Biografía del autor/a

Ana Cristina de Sousa dos Santos, Universidade do Estado do Pará (UEPA), Belém – PA – Brasil

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação, Formação de Professores e Práticas Pedagógicas/2019 – PPGED.

Ana Paula Cunha dos Santos Fernandes, Universidade do Estado do Pará (UEPA), Belém – PA – Brasil

Professora na graduação e pós-graduação, Departamento de Educação Especializada.

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Publicado

31/03/2022

Cómo citar

SANTOS, A. C. de S. dos; FERNANDES, A. P. C. dos S. La unidad educativa especializada con base a la educación especial y la educación rural. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, p. e022015, 2022. DOI: 10.22633/rpge.v26i00.16465. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/16465. Acesso em: 27 jul. 2024.