El potencial educativo de la "Autoorganización de Mujeres Negras de Sergipe Rejane Maria"
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.16765Palabras clave:
Educación, Feminismo negro, estigación de activistas feministas negras, Autoorganización de Mujeres Negras de Sergipe Rejane MariaResumen
Este texto emprende una reflexión teórico-conceptual sobre el poder educativo de la Autoorganización de Mujeres Negras de Sergipe Rejane Maria, creada en Aracaju-Sergipe en 2014, a partir del referente del Feminismo Negro y la Investigación Activista Feminista Negra. En este análisis, consideramos que las mujeres negras históricamente cuestionan y señalan soluciones en relación a las desigualdades raciales, sociales, de género y de sexualidad, organizadas en movimientos sociales. Movimientos sociales que entendemos como espacios educativos y de formación política de sus integrantes, en los que la educación se asocia a una praxis basada en su proposición insurgente. Insurgencia que está asociada a la construcción de nuevas epistemologías y políticas públicas que acentúan la estructura racista, sexista, clasista y heteronormativa de la sociedad brasileña. En ese sentido, consideramos el potencial educativo de los trabajos de base desarrollado por la Autoorganización de Mujeres Negras de Sergipe Rejane Maria, como movimientos educativos en que se producen conocimientos y pedagogías emancipadoras que cuestionan la sociedad, a la vez que se crea estrategias educativas para combatir el racismo, el clasismo, el sexismo y la heteronormatividad.
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