EL MOVIMIENTO HIGIENISTA COMO POLÍTICA PÚBLICA: ASPECTOS HISTÓRICOS Y ACTUALES DE LA MEDICALIZACIÓN ESCOLAR EN BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v21.n1.2017.9788Palabras clave:
Medicalización. Política pública. Biopolítica. Educación.Resumen
Este artículo hace una discusión sobre la medicalización escolar presente en el mundo contemporáneo y su relación con el movimiento higienista implantado como política pública a principios del siglo XX, así como la implicación de laboratorios farmacéuticos en el creciente aumento en el uso de psicotrópicos en la niñez. La Unión compuesta por la salud y la educación produce una mirada biologizante que estigmatiza e individualiza a quienes presentan dificultades en la escuela. Respaldada por una visión hegemónica, esta práctica sustenta la maquinaria de una tecnología política que domina y abre lagunas para el gobierno. Así, este trabajo pretende debatir el proceso de Patologização y medicalización de la niñez y sus implicaciones en el campo de las políticas públicas a la luz de la teoría genealógica de Michel Foucault, que a través de la biopolítica se hace una crítica a la escuela para esta tendencia a ignorar las subjetividades con conductos Policialescas "en defensa" de una sociedad que ignora las relaciones interpersonales y se posiciona como un aparato regulador.
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