Medicalização da educação e os sentidos do não aprender
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.v15iesp5.14558Resumo
Profissionais das áreas da Saúde e da Educação, críticos de abordagens medicalizantes, são unânimes em afirmar que tais abordagens descaracterizam e escamoteiam a condição humana, uma vez que decorrem de uma lógica reducionista/determinista focada no indivíduo e, em especial, em sua dimensão orgânica. Se podemos acompanhar um certo consenso, entre tais profissionais, de que essa lógica está comprometida, nacional e internacionalmente, com a gênese de um projeto de “sociedade moderna” edificada sob princípios da produtividade, competitividade e consumo, interessa destacar como, a partir de meados da década de 1980, denúncias acerca de seu caráter segregacionista e discriminatório ganham espaços e passam a circular em vários contextos e instituições.
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Copyright (c) 2020 Claudia Regina Mosca Giroto, Ana Paula Berberian, Ana Paula de Oliveira Santana
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