Os resultados das avaliações educacionais em larga escala e seus impactos nas práticas escolares

Autores

  • Luiz Carlos Gesqui Professor do Mestrado Profissional em Educação, Processos de ensino, gestão e avaliação. Pesquisador do grupo Organização e gestão de instituições educacionais. UNIARA - Centro Universitário de Araraquara. Araraquara – SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v9i3.6011

Resumo

A partir de 2008 o Índice de Desenvolvimento da Educação no Estado de São Paulo (IDESP) mensura anualmente - com base apenas nas taxas de aprovação de todos os alunos e nos resultados de testes padronizados de parte dos alunos - a qualidade da educação básica das mais de cinco mil escolas de sua rede pública de ensino regular. Todavia, observou-se, por meio de participações em reuniões pedagógicas em quatro destas escolas, no período de 2008 a 2011, que o IDESP determina a utilização de práticas escolares que priorizam resultados estatísticos em detrimento do processo educativo, das quais se destacam a excessiva aplicação de exames simulados e a promoção dos alunos para a série seguinte pautada basicamente nos registros de sua frequência.

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Biografia do Autor

Luiz Carlos Gesqui, Professor do Mestrado Profissional em Educação, Processos de ensino, gestão e avaliação. Pesquisador do grupo Organização e gestão de instituições educacionais. UNIARA - Centro Universitário de Araraquara. Araraquara – SP – Brasil.

Departamento de Educação.

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Publicado

11/03/2015

Como Citar

GESQUI, L. C. Os resultados das avaliações educacionais em larga escala e seus impactos nas práticas escolares. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 9, n. 3, p. 513–525, 2015. DOI: 10.21723/riaee.v9i3.6011. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/6011. Acesso em: 12 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos teóricos