A leitura e a escrita: práticas sociais críticas e democráticas sob o enfoque de Paulo Freire
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.v8i1.6479Resumo
Neste artigo, destrinçam-se algumas contribuições do pensamento de Paulo Freire no que toca a democracia e a linguagem com o objetivo de: entender democracia, democratização e práticas democráticas, segundo os apontamentos do educador em questão; debater a transição da ingenuidade para a criticidade humana, como condição para a participação dos sujeitos nas práticas sociais democráticas; e compreender a visão freireana sobre a leitura e a escrita, processos formativos imbricados. No desprendimento de uma meta-análise, de Freire por Freire, assim como no afastamento de uma análise limitada a Freire por outrem, ancora-se na obra do próprio autor (FREIRE, 1996; 2005a; dentre outros) e em autores do campo da linguagem (BAGNO, 2002a; 2002b; TRAVAGLIA, 2011, dentre outros) e do campo da educação (GIROUX, 1997; COUTINHO, 1979, dentre outros). São trazidos alguns pontos considerados essenciais para se compreender a prática educativa (que não é neutra) ‒ e nela a aprendizagem da leitura e da escrita por um viés crítico ‒ como uma porta aberta à passagem do ímpeto transformador.Downloads
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