Educação profissional: separar para incluir?

Autores

  • Loni Elisete Manica Doutora em Educação na área da Pedagogia Social. Assessora de Inclusão e Diversidade. Senado Federal. Brasília – DF – Brasil
  • Geraldo Camatta Caliman Pós-doutorado e Doutorado em Educação. Università Pontificia Salesiana. Roma - Itália

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v9i3.6947

Resumo

No Brasil, as possibilidades e os limites da inclusão de alunos com deficiência (PcD) em classes regulares é um tema que divide opiniões. De um lado, há os que defendem que é possível incluir, todos os estudantes em salas regulares, não importando o tipo de deficiência. De outro, existem aqueles que defendem que, em alguns casos, é melhor para a PcD estudar em uma classe ou escola especial. A reflexão proposta pautará sobre resultados de uma pesquisa inédita de doutorado em educação que trata sobre o tema. Os próprios alunos com deficiência revelam que nem sempre se sentem incluídos em turmas regulares. Qual será a saída?Turmas especiais pode ser uma solução necessária para incluir o excluído?

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Biografia do Autor

Loni Elisete Manica, Doutora em Educação na área da Pedagogia Social. Assessora de Inclusão e Diversidade. Senado Federal. Brasília – DF – Brasil

Doutora em Educação pela UCB- Universidade Católica de Brasília; na área da Pedagogia Social. Tese: " A inclusão na Educação Profissional: Perfil Docente, limites e possibilidades"(2013). Possui Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (1998). Possui Especialização nas áreas de supervisão e administração escolar - UFSM(1989); Especialização em Orientação Educacional (1997) - UFSM; Especialização em Políticas e Estratégia (ADESG - 1995), Especialização em Educação Especial ( 2004) e Especialização em equidade de gênero (OIT/CINTERFOR -2006), graduação em Pedagogia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (1985). Atuou como docente e coordenadora de Instituições públicas e privadas  de ensino fundamental, médio e superior no Estado do RS e Distrito Federal , docente de pós graduação (ICAT) , bem como técnica do Ministério da Educação. Atualmente assume o cargo de Asssessora Parlamentar na área de Inclusão e Diversidade no Senado Federal.Seu emprego anterior de 1999 a 2012 foi de Especialista em Desenvolvimento Industrial - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial- Departamento Nacional do SENAI e Gestora nacional do PSAI- Programa SENAI de Ações Inclusivas. Tem realizado palestras no Brasil e no exterior sobre experiências na área de Educação inclusiva, com ênfase na inclusão e ações sociais de educação

 

Geraldo Camatta Caliman, Pós-doutorado e Doutorado em Educação. Università Pontificia Salesiana. Roma - Itália

Pós-Doutorado - Università Pontificia Salesiana de Roma (1999-2000); Doutorado em Educação - Università Pontificia Salesiana de Roma (1992-1995);Mestrado em Pedagogia Social - Università Pontificia Salesiana de Roma (1988-1990); Graduação em Pedagogia pela Faculdade Dom Bosco de Filosofia Cências e Letras (1973-1976). Professor da Università Pontificia Salesiana (1995-2003); onde atuou como coordenador do Programa de Mestrado e Doutorado em Pedagogia Social (1998-2000). Experiência na gestão de instituições socioeducativas (Brasília 1982-1984; Belo Horizonte 1985-1987; 1991). Atualmente é professor da Universidade Católica de Brasília onde já atuou tambem como Pró-Reitor de Pós Graduação e Pesquisa. Membro do Comitê de Redação da "Rivista Internazionale di Scienze dell'Educazione Orientamenti Pedagogici"; ao Conselho Editorial da Revista de Ciências da Educação (UNISAL - SP); ao Conselho Editorial da Editora Universa. Tem experiência na área de Educação, Sociologia da Educação, com ênfase em Pedagogia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação Social, Exclusão Social, Prevenção, Sociologia do Desvio e da Delinquência, Delinqüência Juvenil

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Publicado

11/03/2015

Como Citar

MANICA, L. E.; CALIMAN, G. C. Educação profissional: separar para incluir?. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 9, n. 3, p. 680–697, 2015. DOI: 10.21723/riaee.v9i3.6947. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/6947. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos teóricos