Integração Tecnológica na educação básica pública brasileira: uma análise sobre a evolução temporal e a interdisciplinaridade do tema.
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.v11.n4.8151Palavras-chave:
Interdisciplinaridade. Tecnologia da Informação e da Comunicação. Educação. Ensino básico. Integração.Resumo
A complexidade inerente ao contexto de integração tecnológica na educação básica – na realidade atual dos estudantes e na cultura digital que permeia a sociedade atual – caracteriza uma transformação na dinâmica da construção do conhecimento, do qual os processos de ensino e aprendizagem, utilizando métodos do ensino tradicional, apresentam dificuldades para conectar-se ao aluno e envolve-lo de forma plena nesse processo. Esse novo contexto passa a exigir pesquisas interdisciplinares para sua melhor compreensão, envolvendo especialistas na área de ciências sociais e áreas mais técnicas como engenharias e ciência da computação. Para responder a questão de como se processa a evolução dos estudos teóricos e empíricos interdisciplinares relacionados ao tema foi realizada uma pesquisa com o objetivo de compreender a evolução, a interdisciplinaridade e as variáveis teórico-empíricas relacionadas à integração de tecnologias na educação básica brasileira. Este artigo apresenta os resultados da pesquisa exploratória realizada com procedimentos de revisão sistemática da literatura em bases de dados eletrônicas seguida de análises bibliométrica e descritiva. Entre os resultados obtidos, foram identificadas como estratégias para a integração de tecnologias na educação básica pública brasileira; Experimentação Remota para ensino de Física, Mobile Learning e Softwares para práticas nas aulas de Matemática. O estudo demonstrou a interdisciplinaridade do tema identificando seis grandes áreas do conhecimento: Matemática, Ciências Sociais, Ciência da Decisão, Ciência da Computação, Engenharias e Negócios/Administração.
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