As concepções de ensino híbrido na educação brasileira
Uma revisão sistemática da literatura
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.v18i00.16978Palavras-chave:
Ensino híbrido, Educação, Revisão Sistemática da Literatura, Concepções de ensinoResumo
A partir das medidas de enfrentamento da pandemia em 2020, a adoção do ensino híbrido tornou-se um dos temas de pauta nas agendas educacionais. Entretanto, essa modalidade de ensino acarreta incertezas e dificuldades na realização de práticas emancipatórias. Conceituar ensino híbrido não constitui uma tarefa fácil: vários autores a conceituam de maneiras diferentes. Com o objetivo de identificar as concepções de ensino híbrido que têm predominado na educação brasileira nos últimos 10 anos, realizou-se uma Revisão Sistemática da Literatura (RSL) na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e Google Scholar, e foram identificados trabalhos que apresentam concepções superficiais de ensino híbrido e outros, como Moura (2018); Costa (2019) e Fialho (2020), que, fundamentados em Moran (2015), defendem uma nova visão sobre ensino híbrido, que entende a hibridação como um processo sócio-cultural, cujas estruturas e práticas, uma vez separadas, combinam-se para gerar novas estruturas, objetos e práticas.
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