Educar para a autonomia

A literatura como formadora do pensamento crítico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v18i00.17882

Palavras-chave:

Paulo Freire, Pedagogia crítica, Leitura, Poesia em sala de aula, Pensamento crítico

Resumo

Paulo Freire concebe a leitura como um ato de transgressão e prática de autonomia para a formação do pensamento crítico, que se desenvolve na relação dialógica entre leitura do mundo e leitura da palavra escrita. O presente artigo defende o papel da literatura como espaço capaz de mobilizar um campo completo de saberes e um efetivo instrumento de inovação social, à medida que contribui para o exercício da alteridade e da diversidade. Como a palavra poética, formada por um sistema específico de linguagem, que leva em conta a vivência do leitor, deve ser apresentada na sala de aula?

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Biografia do Autor

Paulo Andrade, Universidade Estadual Paulista

Professor Assistente. Doutorado em Estudos Literários (UNESP). Departamento de Linguística, Literatura e Letras Clássicas (DLLLC). Co-chair da Brazil Section da LASA (Latin American Studies Association).

Raquel Mariano Alves, Universidade de São Paulo

Graduada em Letras, Português e Linguística (FFLCH/USP), Graduação em Pedagogia (USP) e MBA em Gestão Escolar (USP).

Referências

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Publicado

01/01/2023

Como Citar

ANDRADE, P.; ALVES, R. M. Educar para a autonomia: A literatura como formadora do pensamento crítico. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 18, n. 00, p. e023020, 2023. DOI: 10.21723/riaee.v18i00.17882. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/17882. Acesso em: 13 mar. 2025.

Edição

Seção

Relatos de Pesquisas