Fenômeno da medicalização nas escolas

Representações sociais de professores(as)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.16461

Palavras-chave:

Alunos(as), Professores(as), Medicalização, Representações sociais, Política Educacional

Resumo

O presente artigo apresenta resultados de uma pesquisa que objetivou levantar quais são as representações sociais de professores(as) sobre o fenômeno da medicalização nas escolas e suas possíveis repercussões diante das políticas educacionais para pensar a saúde das crianças em seu processo de aprendizagem. Foram entrevistados(as) 72 professores(as) que atuam na educação infantil e primeira fase do ensino fundamental de escolas públicas e privadas de uma cidade do interior de Goiás, diante de um roteiro semiestruturado. Os dados foram processados no software IRAMUTEQ. As análises interrelacionaram as contribuições entre a Psicologia Social, especificadamente da TRS, a Psicologia da Educação e a Política Educacional. As representações sociais identificadas dizem respeito a consideração e crença do uso do medicamento pelas crianças como fator importante para o andamento da prática educativa; uma problemática sistêmica gerada pelo capitalismo, que está afetando o processo de ensino-aprendizagem escolar e a própria saúde da população.

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Biografia do Autor

Rafaella Oliveira Resende, Universidade Federal de Jataí (UFJ), Jataí – GO – Brasil

Programa de Pós-Graduação em Educação.

Rosely Ribeiro Lima, Universidade Federal de Jataí (UFJ), Jataí – GO – Brasil

Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação.

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Publicado

31/03/2022

Como Citar

RESENDE, R. O.; LIMA, R. R. Fenômeno da medicalização nas escolas: Representações sociais de professores(as). Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, p. e022003, 2022. DOI: 10.22633/rpge.v26i00.16461. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/16461. Acesso em: 12 out. 2024.