Fenómeno de la medicalización en las escuelas
Representaciones sociales del docente
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.16461Palabras clave:
Alunos(as), Professores(as), Medicalização, Representações sociais, Política EducacionalResumen
Este artículo presenta los resultados de una investigación que tuvo como objetivo identificar las representaciones sociales de los docentes sobre el fenómeno de la medicalización en las escuelas y sus posibles repercusiones en las políticas educativas para pensar la salud de los niños en su proceso de aprendizaje. Entrevistamos a 72 docentes que actúan en la educación infantil y en la primera fase de la enseñanza fundamental en escuelas públicas y privadas de un municipio del interior de Goiás, frente a un guión semiestructurado. Los datos fueron procesados mediante el software IRAMUTEQ. Los análisis interrelacionaron los aportes entre la Psicología Social, específicamente la TRS, la Psicología Educativa y la Política Educativa. Las representaciones sociales identificadas se refieren a la consideración y creencia en el uso de medicamentos por parte de los niños como un factor importante para el progreso de la práctica educativa; un problema sistémico generado por el capitalismo, que está afectando el proceso de enseñanza-aprendizaje escolar y la propia salud de la población.
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