Fenómeno de la medicalización en las escuelas

Representaciones sociales del docente

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.16461

Palabras clave:

Alunos(as), Professores(as), Medicalização, Representações sociais, Política Educacional

Resumen

Este artículo presenta los resultados de una investigación que tuvo como objetivo identificar las representaciones sociales de los docentes sobre el fenómeno de la medicalización en las escuelas y sus posibles repercusiones en las políticas educativas para pensar la salud de los niños en su proceso de aprendizaje. Entrevistamos a 72 docentes que actúan en la educación infantil y en la primera fase de la enseñanza fundamental en escuelas públicas y privadas de un municipio del interior de Goiás, frente a un guión semiestructurado. Los datos fueron procesados mediante el software IRAMUTEQ. Los análisis interrelacionaron los aportes entre la Psicología Social, específicamente la TRS, la Psicología Educativa y la Política Educativa. Las representaciones sociales identificadas se refieren a la consideración y creencia en el uso de medicamentos por parte de los niños como un factor importante para el progreso de la práctica educativa; un problema sistémico generado por el capitalismo, que está afectando el proceso de enseñanza-aprendizaje escolar y la propia salud de la población.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rafaella Oliveira Resende, Universidade Federal de Jataí (UFJ), Jataí – GO – Brasil

Programa de Pós-Graduação em Educação.

Rosely Ribeiro Lima, Universidade Federal de Jataí (UFJ), Jataí – GO – Brasil

Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação.

Citas

COLLARES, C. A. L.; MOYSÉS, M. A. Controle e medicalização da infância. Desidades: Revista Eletrônica de Divulgação Científica da Infância e Juventude, Rio de Janeiro, n. 1, p. 11-21, 2013. Disponível em https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/2456. Acesso em: 11 nov. 2021.

COSTA, T. S. et al. Papel do professor face à medicalização: estudo exploratório no território brasileiro. Psicologia da Educação, São Paulo, v. 49, p. 89-97, 2019. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psie/n49/n49a10.pdf. Acesso em: 11 nov. 2021.

JODELET, D. Representações Sociais: um domínio em expansão. In: JODELET, D. (org.). As Representações Sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001.

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Heccus, 2015.

MOYSÉS, M.A.A. A institucionalização do invisível: crianças que não aprendem na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 2001.

SANTOS, G. B.; As estratégias de fuga e enfrentamento frente às adversidades do trabalho docente. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 6, p. 1-6, 2006. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/11090. Acesso em 11 nov. 2021.

VALLE, L. E. L. R. Psicologia Escolar: Um duplo desafio. Psicologia Ciência e Profissão, Brasília, v. 23, n. 1, p. 22-29, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pcp/a/Sz5HSBxWXt7Ch7M4DzRrLsx/abstract/?lang=pt. Acesso em: 11 nov. 2021.

ZUCOLOTO P. C. S. V.; PATTO M. H. S. O médico higienista na escola: as origens históricas da medicalização do fracasso escolar. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 136-145, abr. 2007. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822007000100014&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 11 nov. 2021.

Publicado

31/03/2022

Cómo citar

RESENDE, R. O.; LIMA, R. R. Fenómeno de la medicalización en las escuelas: Representaciones sociales del docente. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, p. e022003, 2022. DOI: 10.22633/rpge.v26i00.16461. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/16461. Acesso em: 17 jul. 2024.