Negación del secularismo, pensamiento autoritario y descaracterización de la escuela pública en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v22.n2.maio/ago.2018.11667Palabras clave:
Secularidad. Pensamiento autoritario. Escuela pública. Brasil.Resumen
La descaracterización de la escuela pública en relación con su propósito de socializar los conocimientos acumulados y elaborado históricamente en el contexto de la ciencia, la filosofía y el arte ocurre por diversos medios y artificios. En este artículo identificamos cuatro de ellos, a saber: la educación religiosa, establecida en 1931, una clara negación del carácter secular de la escuela y del estado; Combatir el enfoque de las cuestiones de género en el argumento de la defensa de la familia; El programa escolar sin una parte que a través de proyectos de ley del Senado Federal a las cámaras municipales tiene como objetivo implantar la censura en las reflexiones y enfoques críticos de la sociedad dentro de las escuelas; Y la reforma de la escuela secundaria que profundiza la orientación técnica y pragmática de la educación escolar, al tiempo que se reduce la carga de trabajo de algunas disciplinas y se excluye a los demás. Este escenario favorece el desarrollo de una educación de adaptación no crítica de niños y jóvenes al orden económico y social del capitalismo y a la moral que mejor lo representa, coarte el florecimiento de la pedagogías crítica contra la hegemonía.Descargas
Citas
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