Una mirada estratégica a la gestión educativa: un análisis de los contornos directivos propuestos por la reforma del estado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v23i1.12115

Palabras clave:

Educación, reforma del estado, Administración de gestión, Planificación estratégica, Gobernanza.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo avanzar en los estudios del proceso de incorporación de modelos directivos al sector público y su relevancia para la construcción y seguimiento de la planificación estratégica en una autoridad federal responsable de la financiación de Acciones educativas. El proceso de reforma de la administración pública brasileña se basó en la búsqueda de la eficiencia y eficacia de la acción estatal para lograr resultados, por lo que introdujeron esquemas de organización post-burocráticos y métodos de gestión del sector Ampliar la capacidad de gobernanza. Para lograr el objetivo propuesto, optamos por utilizar el método de análisis de contenido de Bardin (2011) para analizar el desempeño de los indicadores institucionales estratégicos y los objetivos del Fondo Nacional de desarrollo (FNDE), relacionados con Financiación de tres programas educativos. Como resultado, se observó que los objetivos establecidos para el trienio (2013-2015) buscaban implementar una gestión más eficaz, con énfasis en el seguimiento de las acciones y el desempeño de los indicadores de ejecución y eficacia, que pueden contribuir al acceso a Educación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Paula Torres, Fundo de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Brasília – DF – Brasil

Doutoranda em Educação Escolar FCLAr/Unesp. Mestre em Educação Escolar e graduada em Administração Pública. Servidora Pública na carreira de Especialista em Financiamento e Execução de Programas e Projetos Educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

Maria Teresa Miceli Kerbauy, Unesp – Campus de Araraquara

Pós-doutora em Ciência Política pelo Instituto de Iberoamérica, da Universidade de Salamanca – Espanha, Doutora e Mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, graduada em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, pesquisadora produtividade do CNPq e docente do programa de pós-graduação em Ciências Sociais da Unesp – Campus de Araraquara. Um olhar estratégico para a gestão educacional: uma análise dos contornos gerenciais propostos pela reforma do estado

Citas

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BERGUE, S. T. Gestão Estratégica de Pessoas e Balanced Scorecard em Organizações Públicas. Análise, Porto Alegre, v. 16, n. 2, ago./dez., p. 265-284, 2005.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo no 186/2008. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2016. 496 p.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2015. 58 p.

BRASIL. Plano Nacional de Educação. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Brasília, 2014. Disponível em: http:www.fnde.gov.br. Acesso em: 15 abr.2017.

BRESSER PEREIRA, L. C.; SPINK, P. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. São Paulo, FGV, 1998.

BRESSER PEREIRA, L. C.; GRAU, M. C. (Org.). O público não estatal na Reforma do Estado. Rio de Janeiro, FGV, 1999.

BRESSER PEREIRA, L. C. Da administração pública burocrática à gerencial. Revista do Serviço Público, Brasília ano 47, v. 120, n. 1, jan./abr., 1996.

DINIZ, E. Crise, reforma do Estado e governabilidade. Brasil 1985-95. Rio de Janeiro: FGV, 1997.

FARENZENA, N. Relações intergovernamentais nas políticas de educação básica no Brasil: a assistência da União aos governos subnacionais em foco. Revista Uruguaya de Ciência Política, v. 21, n. 1, p. 183-202, 2012.

LOIOLA, E.; MOURA, Su. Análise de Redes: uma contribuição aos estudos organizacionais. In: FISCHER, T. (Org.). Gestão Contemporânea. Rio de Janeiro, FGV, 1996.

MARCONI, N. O perfil da burocracia federal (1995-2002). In: ABRUCIO, F.; LOUREIRO, M. R. (Org.). O Estado numa era de reformas: os anos FHC. Brasília: MP Seges, 2002.

MARTINS, H. F.; MARINI, C. Governança pública contemporânea: uma tentativa de dissecação conceitual. Revista do Tribunal de Contas da União, Brasília, ano 46, n. 130, p. 42-53, 2014.

MELO, M. A. Governance e Reforma do Estado: o paradigma agente x principal. Revista do Serviço Público, Brasília ano 47, v. 120, n. 1, jan./abr., 1996.

NOGUEIRA, M. A. Sobre o Estado e o Gestor Público que se necessita. In: Seminário Internacional Reestruturação e Reforma do Estado: o Brasil e a América Latina no Processo de Globalização. São Paulo, maio 1998.

NUNES, E. A gramática política do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.

PAULA, A. P. P. de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. 204p.

REZENDE, F. da C. Por que reformas administrativas falham? R.B.C.S., SP, Anpocs, v. 17, n. 50, out., 2002.

RHODES, R. A. The new governance: governing without government. Political Studies, v. 44, n. 4, p. 652-667, set., 1996.

SANTOS, B. de S. A reinvenção Solidária e Participativa do Estado. Seminário Internacional Sociedade e a Reforma do Estado. São Paulo, março de 1998.

SENA, G. A. Metas do Conselho Nacional de Justiça 2012/2013: uma análise dos contornos gerenciais assumidos pela reforma do Poder Judiciário no Brasil. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 65, n. 2, p.163-184, abr./jun., 2014.

SOUZA, F. C.; SIQUEIRA, J. F. A Convergência da Nova Administração Pública para Governança Pública: uma análise dos artigos internacionais e nacionais publicados entre 2000 e 2006. Congresso USP Controladoria e Contabilidade: Controladoria e contabilidade em prol do Desenvolvimento. Anais... São Paulo: USP, p. 1-16, 2007. Disponível em: http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos72007/563.pdf. Acesso em: 5 fev. 2018.

VILLANUEVA, L. F. A. Governanza e Gestión Pública. Fundo de Cultura e Economia. México, 2006.

WEBER, M. A política como vocação. In: GERTH, H. H.; MILLS, W. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro, Zahar Ed., 1963.

WEBER, M. Burocracia. In: GERTH, H. H.; MILLS, W. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro, Zahar Ed., 1963.

Publicado

02/01/2019

Cómo citar

TORRES, A. P.; KERBAUY, M. T. M. Una mirada estratégica a la gestión educativa: un análisis de los contornos directivos propuestos por la reforma del estado. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 23, n. 1, p. 6–30, 2019. DOI: 10.22633/rpge.v23i1.12115. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/12115. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos