Las juventudes y la Educación Secundaria

Perspectivas de futuro

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v28i00.19448

Palabras clave:

Educación Secundaria, Juventudes, Trayectorias juveniles

Resumen

Brasil convive con históricas crisis en la Educación Secundaria y diversas reformas han buscado superar los desafíos en este nivel de enseñanza. Actualmente, se vive un nuevo momento de reformulación de las políticas públicas en este ámbito, ya que la legislación actual presenta fragilidades en su implementación. La presente investigación cualitativa, de carácter bibliográfico y documental, pretende analizar la cultura juvenil y el sentido de la escuela de educación secundaria para los jóvenes, con el fin de que puedan reconocerse en los currículos y en el cotidiano escolar. Los altos índices de deserción y abandono en la Educación Secundaria deben ser un punto de atención de las políticas públicas, ya que la escolarización es el punto de partida para otras conquistas de orden profesional, social y cultural. Considerar las transformaciones de la trayectoria juvenil a lo largo de la historia es condición básica para pensar en las reformas de la Educación Secundaria, concibiendo la educación como un proceso de construcción colectiva del saber, buscando la integralidad del ser humano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mara Regina Zluhan, Rede Estadual de Educação de Santa Catarina

Orientadora Educacional. Doutorado em Educação - Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), Itajaí – SC – Brasil.

Adelcio Machado dos Santos, Universidade Vale do Rio do Peixe

Docente no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Sociedade. Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis – SC – Brasil.

Shirlei de Souza Corrêa, Centro Universitário de Brusque

Docente do Programa de Pós-graduação Educação Básica na Universidade Vale do Rio do Peixe (UNIARP), Caçador – SC – Brasil. Doutorado em Educação - Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), Itajaí – SC – Brasil.

Citas

ABRAMO, H. (org.). Estação juventude: conceitos fundamentais – ponto de partida para uma reflexão sobre políticas públicas de juventude. Brasília, DF: SNJ, 2014. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/participacao/politicas%20de%20juventude1.pdf. Acesso em: 27 jan. 2015.

ABRAMO, H.; BRANCO, P. P. M. (org.) Condição juvenil no Brasil contemporâneo. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

ABRAMOVAY, M.; CASTRO, M. G. (coord.) Ensino médio: múltiplas vozes. Brasília, DF: UNESCO, 2002.

ARROYO, M. G. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012a.

ARROYO, M. G. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012b.

BOURDIEU, P. A Juventude é apenas uma palavra. In: BOURDIEU, P. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. p. 151-162.

BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, n. 248, p. 27833-27841, 23 dez. 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 10 abr. 2024.

BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) e estabelece mudanças na estrutura do ensino médio. Diário Oficial da União: Brasília, DF, p. 1, 17 fev. 2017. Disponível em: https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=13415&ano=2017&ato=115MzZE5EeZpWT9be. Acesso em: 24 maio 2024.

BRASIL. Projeto de Lei n° 5.230, de 2023. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), a fim de definir diretrizes para o ensino médio, e as Leis nº s 14.818, de 16 de janeiro de 2024, 12.711, de 29 de agosto de 2012, e 11.096, de 13 de janeiro de 2005. Brasília, DF: Presidência da República, 2023. Disponível em: https://abrir.link/vbbQK. Acesso em: 24 jul. 2024.

CARRANO, P. C. R. Juventudes: as identidades são múltiplas. Movimento, Niterói, n. 01, p. 11-27, 2000.

CARRANO, P. Jovens, escolas e cidades: desafios à autonomia e à convivência. Revista Teias, [S. l.], v. 12, n. 2, 2011. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24209. Acesso em: 30 jul. 2023.

CORTI, A. P. Uma diversidade de sujeitos: juventude e diversidade no Ensino Médio. In: Juventude e escolarização: os sentidos do Ensino Médio. Brasília, DF: MEC, 2009. ano xix.

CORTI, A.P. Política e significantes vazios: uma análise da reforma do ensino médio de 2017. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 35, e201060, 2019. DOI: 10.1590/0102-4698201060.

DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 24, p. 40-52, set./dez. 2003. DOI: 10.1590/S1413-24782003000300004.

DAYRELL, J. Uma diversidade de sujeitos: o aluno do ensino médio – o jovem desconhecido. In: Juventude e escolarização: os sentidos do Ensino Médio. Brasília, DF: MEC, 2009. ano xix.

DAYRELL, J. Os jovens contemporâneos e a escola: entrevista com o sociólogo Juarez Dayrell. Revista Interlocução, Belo Horizonte, v. 5, n. 5, p. 13-27, dez. 2011.

DAYRELL, J; JESUS, R.E. Juventude, ensino médio e os processos de exclusão escolar. Educ. Soc., Campinas, v. 37, n. 135, p. 407-423, abr./jun. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/vDyjXnzDWz5VsFKFzVytpMp/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 set. 2023.

DOUTOR, C. Una mirada sociológica sobre los conceptos de juventud y prácticas culturales: perspectivas y reflexiones. Última década, [S. l.], v. 24, n. 45, p. 159-174, 2016. DOI: 10.4067/ S0718-22362016000200009.

FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GROPPO, L. A. Juventude: ensaios sobre sociologia e história das juventudes modernas. Rio de Janeiro: DIFIL, 2000.

GROPPO, L. A. Dialética das juventudes modernas e contemporâneas. Revista de Educação do Cogeime, São Paulo, ano 13, n. 25, p. 9-22, dez. 2004. Disponível em: https://www.unifal-mg.edu.br/ocupacoessecundaristas/wp-content/uploads/sites/207/2021/08/5-Dialetica-das-juventudes-modernas.pdf. Acesso em: 10 jan. 2024.

GROPPO, L. A. Condição juvenil e modelos contemporâneos de análise sociológica das juventudes. In: SOUSA, J. T. P.; GROPPO, L. A. (org.) Dilemas e contestações das juventudes no Brasil e no mundo. Florianópolis: UFSC, 2011. p. 11-29.

GUERRA, É. T.; CRUZ, M. C. M. T. Intersetorialidade e políticas públicas para as juventudes: contribuições de produções acadêmicas. Cadernos Gestão Pública E Cidadania, [S. l.], v. 28, e84619, 2023. DOI: 10.12660/cgpc.v28.84619.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: Educação 2023. Brasília, DF: IBGE, 2023. Disponível em: https://loja.ibge.gov.br/pnad-continua-educac-o-2023.html. Acesso em: 10 mar. 2024.

INSTITUTO SEMESP. Mapa do Ensino Superior. 13. ed. São Paulo: Convergência Comunicação Estratégica, 2023. Disponível em: https://www.semesp.org.br/wp-content/uploads/2023/06/mapa-do-ensino-superior-no-brasil-2023.pdf. Acesso em: 10 mar. 2024.

KRAUSKOPF, D. Dimensiones críticas en la participación social de las juventudes. Participación y Desarrollo Social en la Adolescencia. Fondo de Población de Naciones Unidas en San José, Costa Rica, 1998.

KUENZER, A. Z. (org.). Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

KUENZER, A. Z. Trabalho e escola: a flexibilização do ensino médio no contexto do regime de acumulação flexível. Educ. Soc., Campinas, v. 38, nº. 139, p.331-354, abr.-jun., 2017. DOI: 10.1590/ES0101-73302017177723.

KUENZER, A.Z. PL1.603/1996: o jogo ideológico e econômico da educação dos mais pobres no Brasil neoliberal. Revista Trabalho Necessário, [S. l.], v. 21, n. 44, 2023. Disponível em: https://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/57608/34100. Acesso em: 10 out. 2023

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. Pesquisa pedagógica: do projeto à implementação. Porto Alegre: Artmed, 2008.

LEBOURG, E. H.; COUTRIM, R. M. da E.; SILVA, L. C. Juventude e transição para o ensino médio: desafios e projetos de futuro. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, [S. l.], v. 102, n. 260, p. 82–98, 2021. DOI: 10.24109/2176-6681.rbep.102.i260.4149.

MELO, S. L.; BORGES, L. O. A transição da universidade ao mercado de trabalho na ótica do jovem. Revista psicologia, ciência e profissão, Brasília, v. 27, n. 3, p. 376-395, 2007. DOI: 10.1590/S1414-98932007000300002.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Censo da Educação Básica 2023. Brasília, DF: MEC, INEP 2023. Disponível em: https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_escolar_2023.pdf. Acesso em: 11 jul. 2024.

OLIVEIRA, A. M. Entre consumidores e internautas: a outra face da crise do ensino médio no Brasil. 2012. 277 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/3459/OLIVEIRA,%20ADRIANO%20MACHADO.pdf. Acesso em: 10 jul. 2023.

OSÓRIO, R. G. Classe, raça e acesso ao ensino superior no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 138, p. 867-880, set./dez. 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/TfrMTnds5Qjjc4DDsvrMXwb/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 11 jul. 2024.

PAIS, J. M. A construção sociológica da juventude: alguns contributos. Análise Social, Lisboa, Portugal, v. XXV, n. 105-106, p. 139-165, 1990. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/282670420_A_Construcao_Sociologica_da_Juventude_-_alguns_contributos. Acesso em: 15 jul. 2023.

PAIS, J. M. A juventude como fase de vida: dos ritos de passagem aos ritos de impasse. Saúde Sociedade, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 371-381, 2009. DOI: 10.1590/S0104-12902009000300003.

PAIS, J. M. Cursos de vida, padronizações e distrimias. In: PAIS, J. M.; FERREIRA, V. S. (ed.). Tempos e transições de vida: Portugal ao espelho da Europa. Lisboa: ICS, 2010. p. 19-35. Disponível em: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/11578. Acesso em: 10 jul. 2023.

PERONDI, M.; VIEIRA, P. M. A construção social do conceito de juventudes. In: PERONDI, M. M.; SCHERER, G. A.; VIEIRA, P. M.; GROSSI, P. K. (org.). Infâncias, adolescências e juventudes na perspectiva dos direitos humanos: onde estamos? Para onde vamos? Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2018.

SCHLICKMANN, V. Os sentidos da experiência escolar para os jovens do ensino médio: um estudo em três escolas na cidade de Caxias do Sul/RS. [S. l.: s. n.], 2013.

SPOSITO, M.P. Transversalidades no estudo sobre jovens no Brasil: educação, ação coletiva e cultura. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. esp., p. 95-106, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/VBNtmgt3MYnSwYS8HFM9LSJ/. Acesso em: 11 jul. 2023.

SUKARIEH, M.; TANNOCK, S. Youth rising? The politics of youth in the global economy. New York; London: Routledge, 2015.

VIANA, N. Juventude e identidade. Estudos, Goiânia, v. 36, n. 1/2, p. 145-154, jan./fev. 2009. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/view/1022. Acesso em: 20 jul. 2023.

Publicado

03/07/2024

Cómo citar

Zluhan, M. R., Santos, A. M. dos, & Corrêa, S. de S. (2024). Las juventudes y la Educación Secundaria: Perspectivas de futuro. Revista on Line De Política E Gestão Educacional, 28(00), e023017. https://doi.org/10.22633/rpge.v28i00.19448