Educacão internacional como soft power: o ensaio da política externa de Dilma Rousseff
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.v13.n3.2018.10096Palavras-chave:
Educação internacional, Soft power, Política externaResumo
O objetivo desse artigo é analisar o ensaio da educação internacional como instrumento de soft power na política externa do governo Dilma Rousseff. Para isso se analisará o contexto de ação do Itamaraty e dos novos atores que passaram a ter uma importante contribuição para a política externa. Conclui-se que a política externa do governo Dilma ainda que tenha se utilizado da educação internacional como um de seus instrumentos de política externa, não chegou a implementar o soft power com uma intenção clara no âmbito estratégico de inserção internacional do país.
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