Construção colaborativa de um plano de ação para a Educação Inclusiva: como a experiência educacional Finlandesa pode rechear esse processo?
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.nesp1.v13.2018.11457Palavras-chave:
Sistema educacional finlandês, Metodologias ativas, Educação inclusiva.Resumo
O presente artigo aborda o uso das metodologias ativas, aprendizagem baseada em projetos e aprendizagem centrada no estudante, as quais se contextualizam com a Educação Finlandesa, em prol da organização e construção de um Plano de Ação acerca da Educação Inclusiva. É apresentada uma rotina pedagógica para um período de quatro horas com uso de estratégias educacionais para a promoção da discussão da Educação Inclusiva. Aproximadamente 160 servidores (professores e técnicos administrativos) do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, campus Muzambinho, desenvolveram um documento oficial com 8 dimensões (Gestão Escolar; Prática pedagógica; Avaliação; Acesso, Permanência e Sucesso na escola; Ambiente educativo; Formação dos profissionais do campus; Relação Escola-Família; e Integração Escola-Trabalho) em uma plataforma digital (Padlet). Ao final, os resultados puderam subsidiar futuras ações institucionais para a Educação Inclusiva. Além disso, perceber mesmo que subjetivamente o olhar de contentamento de grande parte dos servidores em reconhecer que cada um teve papel fundamental no documento implica em acreditar que é possível alterar algumas rotinas educacionais com o uso das bem-sucedidas experiências finlandesas.Downloads
Referências
BRANDÃO, Z. (Org). A crise dos paradigmas e a educação. 10 ed. São Paulo: Cortez. 2005.
MALLINEN, S.; PROKKI C. (Org). “Eu não sou um professor, sou um Educador” – Finnish education meets Brazilian creativity. Tampere: Kirjapaino Hermes Oy. 2016.
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