Aplicativos de musculação como dispositivos biopolíticos de educação do corpo
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v25i3.15467Palavras-chave:
Educação do corpo, Aplicativos de musculação, BiopolíticaResumo
O presente ensaio tem como objetivo interpelar os aplicativos de musculação como espaços contemporâneos de educação do corpo na medida em que atuam como dispositivos biopolíticos de controle e produção de corpos padronizados. Para sustentar tal argumento reflexionamos a partir de dois aplicativos de musculação que se enquadram na categoria denominada “saúde e fitness”; são eles: “BodBot Personal Trainer” e “Exercícios em Casa – Sem Equipamentos”. Concluímos que esses dispositivos têm poderes apelativos que visam à homogeneização das condutas corporais, à normalização do corpo e o governo de si. Ou seja, grosso modo, são dispositivos biopolíticos.
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