Alumnos con TEA como provocadores de procesos formativos
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.unesp.v22.nesp2.dez.2018.11919Palabras clave:
Trastorno del espectro autista, Tecnologías asistivas, Proceso enseñanza-aprendizajeResumen
Este estudo busca reflexionar sobre cómo los alumnos con TEA pueden desencadenar cambios en los procesos formativos en las escuelas regulares para facilitar el aprendizaje de todos los alumnos. Se presenta la evolución de la nosología del TEA considerando que el profesor debe conocer a cada alumno para que pueda acompañar su proceso de aprendizaje y, si distanciarse lo suficiente para percibir las demandas de la clase. En una investigación realizada con profesores de escuelas de enseñanza fundamental del Estado de RJ, analiza relatos sobre sus actuaciones en sala cuando en ésta participa al menos un alumno con TEA. Propone que las tecnologías asistivas, utilizadas y conocidas principalmente por los profesores de Educación Especial, pueden servir de poderoso instrumento cuando son utilizadas por el profesor de la classe regular.
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