Empoderamiento de las mujeres y capacitación ciudadana para la emancipación de las mujeres

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v22i3.12018

Palabras clave:

Mujer, Emancipación, Empoderamiento, Cualificación profesional.

Resumen

Desde programas, proyectos y servicios dirigidos a mujeres en situaciones de vulnerabilidad social, interesados en calificar profesionalmente, entendiendo ser más una función de la escuela, como elaborador de propuestas que colaboran con el La emancipación del sujeto colectivo. Este artículo propone reflexionar sobre la promoción de las actividades de igualdad de derechos entre hombres y mujeres y las condiciones para que las mujeres conquisten la autonomía, ya que son demandas urgentes en una sociedad más igualitaria y desarrollada Económica, social y culturalmente. En este sentido, es necesario verificar qué oportunidades han sido y se están ofreciendo para la educación y la cualificación profesional para las mujeres que, a lo largo de sus trayectorias, no han tenido acceso a la formación suficiente para asegurar el buen Condiciones de vida.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Solange Aparecida de Souza Monteiro, Instituto Federal de São Paulo (IFSP), Araraquara – SP

Pedadoga. Mestra em Processos de Ensino, Gestão e Inovação pela Universidade de Araraquara - UNIARA (2018). Membro dos núcleos: -Núcleo de Gêneros e Sexualidade do IFSP (NUGS); Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE).

Citas

AMARAL, G. A. Os desafios da inserção da mulher no mercado de trabalho. Itinerarius Reflectionis. Revista eletrônica do curso de pedagogia do campus Jataí, Universidade Federal de Goiás - UFG, Jataí, v. 8, n. 2, p. 1-20, 2012.

BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo/Brasília: HUCITEC/Editora Universidade de Brasília, 1987.

BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo, v. I, II. Tradução de Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

BRASIL. Ministério da Educação. PROEJA. Formação Inicial e Continuada/Ensino Fundamental. Documento Base. SETEC, Brasília: Ministério da Educação, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf2/proeja_fundamental_ok.pdf. Acesso em: 07 fev. 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do cuidador. Brasília: Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, 2008.

BRASIL. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Guia da Metodologia de Acesso, Permanência e Êxito do Mulheres Mil. Disponível em: http://prx.ifsp.edu.br/images/pdf/Guia_metodologico.pdf. Acesso em: 20 nov 2018.

BOURDIEU, P. A dominação masculina. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

BUTLER, J. Variações sobre sexo e gênero: Beauvoir, Witting e Foucault. In: BENHABIB, S.; CORNELL, D. (Orgs.). Feminismo como crítica da modernidade. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1986.

BUTLER, J. Subjection, resistence and resignification. In: BUTLER, J. The psychic life of power: Theories in subjections. California: Standford University Press, 2000.

BUTLER, J. Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

BRUSCHINI, C.; PUPPIN, A. B. Trabalho de mulheres executivas no Brasil no final do século XX. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 121, p. 105-138, jan/abr, 2004.

CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES (CUT). Igualdade de remuneração entre homens e mulheres - Experiências e desafios. São Paulo: Central Única dos Trabalhadores/SNMT, 2010.

FAIRCLOUGH, N. Critical discourse analysis in the 1990s: challenges and responses. In: PEDRO, E. R. (org.) Discourse Analysis Proceedings of the 1st Internacional Conference On Discourse Analysis. Lisboa: Colibri, 1997.

HOFSTEDE, G. Culture's Consequences: International differences in work related values. Beverly Hills: Sage, 1980.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico de 2010. Rio de Janeiro, 2010.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Sistema de Indicadores Sociais. Rio de Janeiro, 2016.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO (IFSP). Programa Mulheres do IFSP atende a cem alunas. Disponível em: http://www2.ifsp.edu.br/index.php/outras-noticias/52-reitoria/4762-programa-mulheres-mil-do-ifsp-atende-a-cem-alunas.html. Acesso em: 12 nov. 2018.

LEMES, S. S. Indagações sobre as políticas educacionais e reflexões sobre demandas percebidas pelo Estado brasileiro: tópicos para análise circunstanciada de seus instrumentos de ação. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 11, p. 1616-1625, 2016.

MINAYO, M. C. S. Visão antropológica do envelhecimento humano. In: MINAYO, M. C. S. Velhices, reflexões contemporâneas. São Paulo: SESC PUC, 2006.

MOSEDALE, S. Assessing women's empowerment: towards a conceptual framework. Journal of International Development, v. 17, n. 2, p. 243-257, 2005.

MOURA, D. H. A relação entre a educação profissional e a educação básica na CONAE 2010: possibilidades e limites para a construção do novo plano nacional de educação. Educação & Sociedade, Campinas, v.31, n. 112, p. 875-894, jul.-set. 2010.

NASCIMENTO, E. S; LARA, S. V. Alternativas de mercado de trabalho para as travestis de Aracaju. Aracaju: Ministério da Justiça, 2003.

PACHECO, E. Mulheres Mil na Rede Federal: caminhos da inclusão. Página do Programa Mulheres Mil. 2011.

SAFFIOTI, H. I. B. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. Petrópolis: Editora Vozes, 1976.

Publicado

01/12/2018

Cómo citar

MONTEIRO, S. A. de S. Empoderamiento de las mujeres y capacitación ciudadana para la emancipación de las mujeres. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 22, n. 3, p. 1182–1197, 2018. DOI: 10.22633/rpge.v22i3.12018. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/12018. Acesso em: 18 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos