Pensando en aspectos de la educación dirigida a jóvenes y adultos de Nicolas Condorcet, Jacques Ranciére, Marco Raul Mejía y Paulo Freir
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v25i3.15678Palabras clave:
Educación para jóvenes y adultos, Emancipación, InstrucciónResumen
El presente artículo, a partir de fuentes bibliográficas, pretende sondear apspectos aportados por los trabajos de Condorcet, Jacques Ranciére, Marco Raul Mejía y Paulo Freire sobre el concepto de educación dirigida a jóvenes y adultos. Esto se debe a que se está considerando que tales preocupaciones fueron, hasta cierto punto, incorporadas a lo que ahora se concibe como EJA en Brasil. La elección de estos autores se debe a que mencionan, en sus obras, la necesidad de una educación que llegue a todos y no solo a las clases privilegiadas. Mientras que, en el primer momento de la historia de la Pedagogía, la educación formal estaba dirigida a un público muy específico, es decir, blancos y burgueses de la nobleza. Este texto busca traer, aunque sea brevemente, el pensamiento de estos cuatro importantes teóricos, que hasta hoy influyen en la concepción de la educación dirigida a jóvenes y adultos.
Descargas
Citas
BOTO, Carlota. A escola do homem novo: entre o Iluminismo e a Revolução Francesa. – São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o Método Paulo Freire. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 10 set. 2021.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Parecer 11/2000. Brasília, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/legislacao/parecer_11_2000.pdf. Acesso em: 10 set. 2021.
CONDORCET, Nicolas. Cinco memórias sobre a instrução pública. Tradução e apresentação Maria das Graças de Souza. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
COSTA, Cláudia Borges; MACHADO, Maria Margarida. Políticas Públicas e Educação de Jovens e Adultos no Brasil. São Paulo: Editora Cortez, 2017.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
KLEIN, Ana Quézia Roldão da Silva. Condorcet e a instrução pública: por uma escolarização gratuita, laica e universal. Revista de Espaço Acadêmico, n. 188, jan. 2017. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/32410. Acesso em: 17 jan. 2020.
MEJÍA, Marco Raul. Educação e Pedagogias críticas a partir do Sul: cartografias da Educação Popular. São Carlos: Pedro & João Editores, 2018.
MORAES, Marileia Gollo de. Mulheres analfabetas e inscrições de suas heranças: aproximações e distanciamentos na educação das suas filhas. 2018. 157 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, 2018. Disponível em: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6067. Acesso em: 03 mar. 2020.
RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. 3. ed. São Paulo: Autêntica, 2015.
SANTOS, Rodison Roberto. Igualdade, liberdade e instrução pública em Condorcet. 2004. 142 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-04032008-103714/publico /DISSERTACAO _RODISON_ROBERTO_SANTOS.pdf. Acesso em: 23 fev. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista on line de Política e Gestão Educacional
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista on line de Política e Gestão Educacional. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial Científica.