Gestión educativa y marcos cognitivos y normativos en las políticas públicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.16741

Palabras clave:

Gestión educativa, Matriz cognitiva y normativa, Acción pública, Referencia

Resumen

El objetivo de este estudio es comprender la matriz cognitiva y normativa construida por la dinámica de interacciones entre los agentes involucrados en las acciones educativas a partir de un referente representado por los Planes de Educación. Esta es una investigación de tipo empírica e inductiva que utiliza el marco teórico del análisis cognitivo de las políticas públicas desde la perspectiva de la acción pública. El estudio mostró que la gestión educativa puede ser entendida como un espacio dinámico que se mueve a lo largo de ejes que determinan la toma de decisiones, formando una estructura compuesta por: agentes, procesos de movilización de recursos, repertorio de acciones, representaciones, instituciones y resultados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rejane Oliveira, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Araraquara – SP – Brasil

Supervisora de Ensino na Secretaria Municipal de Educação de Bebedouro. Doutora em Educação Escolar.

Sebastião de Souza Lemes, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Araraquara – SP – Brasil

Professor do Departamento de Ciências da Educação. Pós-doutor em Psicologia. Editor.

Citas

AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma sociologia das políticas contemporâneas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

ALMEIDA, L. C.; DALBEN, A.; FREITAS, L. C. O Ideb: limites e ilusões de uma política educacional. Educação e Sociedade, Campinas, v. 34, n. 125, p. 1153-1174, 2013.

ARAÚJO, C. H.; LUZIO, N. Avaliação da Educação Básica: em busca da qualidade e equidade no Brasil. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2005.

BARROSO, J. A autonomia das escolas: retórica, instrumento e modo de regulação da acção política. In: AAVV. A autonomia das escolas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2006. p. 23-48.

BARROSO, J. A Regulação das Políticas Públicas de Educação: espaços, dinâmicas e atores. Lisboa: Educa – Unidade de I&D de Ciência da Educação, Universidade de Lisboa, 2006. 262 p.

BRASIL. Lei n. 13. 257 de 8 de março de 2016. Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância e altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, e a Lei nº 12.662, de 5 de junho de 2012. Brasília, DF, 09 mar. 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13257.htm. Acesso em: 23 ago. 2018.

COSTA, V. Políticas públicas no Brasil: uma agenda de pesquisas. Idéias – Rev. Inst. Filos. Ciênc. Hum., Campinas, v. 6, n. 2, p. 135-166, jul./dez. 2015.

DIAS, D. Atores Sociais. In: CASTRO, C. L. F; AMABILE, A. E. N; GONTIJO, C. R. B. Dicionário de Políticas Públicas. Barbacena, MG: EdUEMG, 2012. 242 p.

FRANCO, C; ALVES, F; BONAMINO, A. Qualidade do Ensino Fundamental: políticas, suas possibilidades, seus limites. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100, p. 989-1014, 2007.

LASCOUMES, P.; LE GALÈS, P. A ação pública abordada pelos seus instrumentos. Revista Dossié. Sociedade, v. 9, n. 18, jul./dez. 2012a.

LASCOUMES, P.; LE GALÈS, P. Sociologia da Ação Pública. Tradução George Sarmento – Maceió: EDUFAL, 2012b, 244 p.

LE GALÈS, P. Le retour des villes européennes. Sociétés urbaines, mondialisation, gouvernement et gouvernance. Paris: Presses de sciences, 2003. 454 p.

LEMES, S. S. Desafios da avaliação educacional: reflexões pontuais de conceitos, fundamentos e indicadores na escolarização atual. In: DAVID, C. M. et al. (org.). Desafios contemporâneos da educação. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. p. 139-153.

LEMES, S. S. Indagações sobre as políticas educacionais e reflexões sobre demandas percebidas pelo estado brasileiro: tópicos para análise circunstanciada de seus instrumentos de ação. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 11, n. esp. 3. p. 1616-1625. 2016. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/9064. Acesso em: 23 ago. 2018.

LESSARD, C. Políticas Educativas: a aplicação na prática. Em colaboração com Anylène Carpentier. Tradução de Stephania Matousek. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

LUCK, H. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

MÉNY, Y.; THOENIG, J. C. Politiques publiques. Paris: PUF, 1989.

MULLER, P. Expliquer le changement: l’analyse cognitive des politiques publiques. In: MULLER, P. Les politiques publiques. Paris: Presses Universitaires de France, 2011. p. 53-86.

MULLER, P. Esquisse d'une théorie du changement dans l'action publique Structures, acteurs et cadres cognitifs. Revue Française de Science Politique, v. 55, p. 155-187, 2005. Disponível em: https://www.cairn.info/revue-francaise-de-science-politique-2005-1-page-155.htm. Acesso em: 23 ago. 2018.

MULLER, P.; SUREL, Y. A Análise das Políticas Públicas. Tradução de Agemir Bavaresco e Alceu R. Ferraro. Pelotas, RS: Educat, 2002. 156 p.

SABATIER, P. A. The advocacy coalition framework: theories of the policy process. Boulder: Westview Press, 1999. p. 117-166.

SABATIER, P. A; JENKINS-SMITH, H. C. (Eds.). Policy change and learning: an advocacy coalition approach. Boulder: Western Press, 1993. p. 177-208.

SABATIER, P.; JENKINS-SMITH, H. The Advocacy coalition framework: an assessment. In: SABATIER, P. (org.). Theories of the Policy Process. Boulder: Cairn, 1999. p. 117-166.

SOUSA, S. Z; OLIVEIRA, R. P. Sistemas estaduais de Avaliação: uso dos resultados, implicações e tendências. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 40, n. 141, dez. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/HfYnBHFv4x63bWY6nkfJt7H/?lang=pt. Acesso em: 23 ago. 2018.

SUREL, Y. Public Policies as Paradigms/Las políticas públicas como paradigmas. Estudios Políticos, Medellín, n. 33, p. 41-65, jul./dez. 2008. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/espo/n33/n33a3.pdf. Acesso em: 23 ago. 2018.

WERLE, F. O. C. Políticas de avaliação em larga escala na educação básica: do controle de resultados à intervenção nos processos de operacionalização do ensino. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 19, n. 73, p. 769-792, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/KnxbVPCbHDBHKzHXwh66vkz/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 23 ago. 2018.

Publicado

31/03/2022

Cómo citar

OLIVEIRA, R.; SOUZA LEMES, S. de. Gestión educativa y marcos cognitivos y normativos en las políticas públicas. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, p. e022002, 2022. DOI: 10.22633/rpge.v26i00.16741. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/16741. Acesso em: 27 jul. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a