Historias profesionales: políticas de formación y cursos de formación para profesores
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v24i3.14359Palabras clave:
Historias profesionales, Políticas de formación, Cursos de formaciónResumen
El artículo presenta un estudio de investigación sobre historias profesionales en interfaces con las políticas de formación docente. El objetivo de la investigación parte de la prerrogativa de analizar las historias de los docentes y la reverberación de las políticas formativas en sus trayectorias formativas. Para ello, se dialogó teóricamente con los aportes de Nóvoa (1999) y Saviani (2009). Se analizaron las narrativas biográficas construidas a partir de entrevistas orales, destacando las categorías analíticas seguidas de la aplicación de un cuestionario semiestructurado, caracterizando este estudio cualitativo en el que se toman las narrativas de los subsidios al diálogo con elementos bibliográficos. Los hallazgos de esta investigación señalaron que las políticas de formación docente, la legislación vigente y las demandas sociales de un momento dado inciden directamente en las trayectorias individuales de los docentes, sin embargo estas políticas no se encuentran estandarizadas en las trayectorias formativas, ya que cada docente construye su historia. de las formas de recrear la cultura laboral. También se destacó que en la historia de la formación docente, dadas las condiciones objetivas de la razón práctica, la cultura profesional incorpora requisitos legales y formativos en muchas circunstancias de manera acrítica, justificando que la normativa sea incorporada y no cuestionada, lo que demuestra el peso jerárquico de las políticas en nuestras formas de ejercer la docencia cuando se trata de nuestra ocupación principal.
Descargas
Citas
BOURDIEU, P.; PASSERON, J. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.
BRASIL. Decreto n. 64.969 de 11 de agosto de 1969. Aprova o Estatuto da Fundação Universidade Federal do Piauí. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF, p. 7057, 20 ago. 1969.
BRASIL. Lei n. 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial União: Seção 1, Brasília, DF, p. 11429, 27 dez. 1961.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília, DF: MEC, p. 27833, 23 dez. 1996. PL 1258/1988.
CARIA, T. H. A cultura profissional do professor de ensino básico em Portugal: uma linha de investigação a desenvolver. Sísifo: Revista de Ciências da Educação, Lisboa (Portugal), n. 3, p. 125-138, 2007.
CATANI, D. B. Estudos de história da profissão docente. In: LOPES, E. M. T. et al. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
CERTEAU, M. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense universitária, 1982.
CHARTIER, R. Por uma Sociologia histórica das práticas culturais. In: A História Cultural entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL,1990.
DAVIES, N. Legislação educacional federal básica. São Paulo: Cortez, 2004.
DUBAR, C. A Socialização: construção das identidades sociais e profissionais. Trad. Andréa Stahel M. da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
DUBAR, C. Formação, trabalho e identidades profissionais. In: CANÁRIO, R. (Org.). Formação e situações de trabalho. Porto: Porto Editora, 1997.
FARIA FILHO, L. M.de (org.) Arquivos, fontes e novas tecnologias. Questões para a história da educação. Campinas: Autores Associados; Bragança Paulista, Universidade de São Francisco, 2000.
FERREIRA JR., A.; BITTAR, M. Proletarização e sindicalismo de professores na ditadura militar (1964-1985). São Paulo: Edições Pulsar & Terras do Sonhar, 2006. 112 p.
LAWN. M. Os professores e a fabricação de identidades. Currículo sem Fronteiras, Portugal, v. 1, n. 2, p. 117-130, jul./dez. 2001.
LAWN. M. Os professores e a fabricação de identidades. In: NÓVOA, A.; SCHRIEWER, J. (Org.) A difusão mundial da escola. Lisboa: Educa, 2000. p. 69-84.
LELIS, I. Profissão docente: uma rede histórias. Revista Brasileira de Educação, n. 17, p. 40-49, maio/ago. 2001.
NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. 2. ed. Porto: LDA, 1995.
NÓVOA, A. Formação de professores e a profissão docente. In: NÓVOA, A. (Org.). Os Professores e a sua Formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1992. p. 15-33.
NÓVOA, A. Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano, 2002.
OLIVEIRA, D. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educ. Soc., v. 25, n. 89, dez. 2004
OLIVEIRA, D. As reformas educacionais e suas repercussões sobre o trabalho docente. In: OLIVEIRA, D. (Org.) Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores docentes. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
OLIVEIRA, D. Os trabalhadores docentes no contexto de nova regulação das políticas educacionais na América Latina. Belo Horizonte: Faculdade de Educação / UFMG, 2006. (Relatório de Pesquisa Capes).
PENIN, S. T. S. A satisfação/insatisfação do professor no trabalho. 1980. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1980.
SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, v. 14, n. 40, jan./abr. 2009.
Universidade Federal do Piauí. Diário Oficial União, Brasília, DF, 20 de agosto de 1969.
XAVIER, L. N. O Brasil como laboratório: educação e ciências sociais no projeto do centro brasileiro de pesquisas educacionais. Bragança Paulista: IFAN / CDAPH/ EDUSF,1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Revista on line de Política e Gestão Educacional

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista on line de Política e Gestão Educacional. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial Científica.


