Movimentos sociais do campo, políticas educacionais e formação humana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v15iesp3.14444

Palavras-chave:

Movimento social, Política educacional, Educação do Campo, Formação humana

Resumo

Este artigo objetiva analisar as contribuições dos movimentos sociais do campo para a construção de políticas educacionais inclusivas a partir da década de 90 do século XX, período em que no Brasil e na América Latina a política neoliberal em curso em todas as dimensões da sociedade redesenhava a ação do Estado. É nesse período, também, que os movimentos sociais do campo inserem com maior ênfase, na agenda política de suas organizações, a educação formal como bandeira de luta. A pesquisa, de base bibliográfica e documental, mapeou as ações coletivas desenvolvidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) a fim de garantir o direito à educação escolar nos assentamentos e acampamentos de reforma agrária, tendo como foco as proposições e o que se conseguiu assegurar no âmbito das políticas educacionais.

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Biografia do Autor

Marli Clementino Gonçalves, Universidade Federal do Piauí (UFPI), Teresina – PI

Professora Adjunta do Departamento de Fundamentos da Educação.

Neuton Alves de Araújo, Universidade Federal do Piauí (UFPI), Teresina – PI

Professor Adjunto do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino.

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Publicado

30/10/2020

Como Citar

GONÇALVES, M. C.; ARAÚJO, N. A. de. Movimentos sociais do campo, políticas educacionais e formação humana. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 15, n. esp3, p. 2369–2381, 2020. DOI: 10.21723/riaee.v15iesp3.14444. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/14444. Acesso em: 30 dez. 2024.

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