La tecnología asistiva en la enseñanza superior: reflexiones sobre su uso para alumnos ovinos y surdos

Autores/as

  • Carine Toso Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
  • Elisabete Cerutti Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) https://orcid.org/0000-0002-3467-5052
  • Suzete Grandi Universidade de Caxias do Sul (UCS), Caxias do Sul – RS
  • José Anderson Santos Cruz Universidade Estadual Paulista (UNESP), Araraquara – SP https://orcid.org/0000-0001-5223-8078

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v22i3.11874

Palabras clave:

Cibercultura, Tecnologías asistivas, Sordos y oyentes, Enseñanza superior

Resumen

Se sabe que las tecnologías asistivas buscan reducir las limitaciones físicas, pudiendo éstas, romper barreras y acercar la comunicación entre sujetos sordos y oyentes. En cuanto a los alumnos sordos en la enseñanza superior, este trabajo pretende describir cómo la cibercultura puede ser un elemento desencadenante de producción de tecnologías asistivas para los alumnos sordos. Este trabajo es de cuño bibliográfico, elaborado mediante lectura sistemática de libros y artículos, resaltando los puntos abordados por los autores. Inicialmente, se presentarán consideraciones sobre las tecnologías asistivas presentes en la sociedad y sus relaciones con los sujetos. En un segundo momento, los conceptos de cibercultura y ciberespacio serán explicitados, con la intención de esclarecerlos para posteriormente relacionarlos con las tendencias y evoluciones de las tecnologías asistivas en Brasil / mundo. Entre las tecnologías asitivas existentes, este trabajo prioriza las tecnologías de la información y comunicación dirigidas a auxiliar la comunión entre sujetos sordos y oyentes presentes en las instituciones de enseñanza superior. Los resultados describen que el acceso a las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC), por las personas sordas o con discapacidad, son recursos que desencadenan transformaciones sociales, además de cambios en la forma en que se construye el conocimiento. Se concluye que los rechazos tecnológicos sacian parte de las limitaciones oriundas de la deficiencia auditiva, minimizando las barreras en la comunicación entre oyentes y sordos.

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Biografía del autor/a

Carine Toso, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

Mestranda em Educação na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI Campus de Frederico Westphalen, com auxílio de Bolsa Capes. Cursando Especialização em Educação Especial, com ênfase em Deficiência Intelectual pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai - IDEAU. Graduada em Pedagogia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI Campus de Erechim. Faz parte do Grupo de Pesquisa em Educação - GPE. Atualmente é Professora de Apoio ao Ensino e Aprendizagem e professora regente na Escola Municipal de Educação Infantil Ruther Von Mülhen anexo Ir. Roberto Teódulo.

Elisabete Cerutti, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)

Professora do PPG Educação URI. Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Líder do grupo GPET e integrante do grupo GPE.

Suzete Grandi, Universidade de Caxias do Sul (UCS), Caxias do Sul – RS

Coordenadora do Serviço de Reabilitação Física da UCS. Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

José Anderson Santos Cruz, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Araraquara – SP

Doutorando no Programa de Pós-graduação em Educação Escolar pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara. Editor Adjunto de Periódicos da Área de Educação. Assessoria e Consultoria para Periódicos.

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Publicado

01/12/2018

Cómo citar

TOSO, C.; CERUTTI, E.; GRANDI, S.; SANTOS CRUZ, J. A. La tecnología asistiva en la enseñanza superior: reflexiones sobre su uso para alumnos ovinos y surdos. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 22, n. 3, p. 1065–1080, 2018. DOI: 10.22633/rpge.v22i3.11874. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/11874. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos

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