La legitimación de la educación infantil como derecho de ciudadanía

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v25i3.16733

Palabras clave:

Educación infantil, Políticas educativas, Derecho

Resumen

Este texto, anclado en la perspectiva Histórico-Cultural en Psicología, tiene como objetivo discutir la importancia de la constitución de la Educación Infantil como derecho de ciudadanía. Este estudio se justifica por la necesidad de reflexionar sobre el campo de las políticas educativas orientadas a esta etapa de la Educación Básica en nuestro país. Para comprender la evolución histórica de este avance, recurrimos a las principales investigaciones que se han realizado en el territorio brasileño. Utilizamos el método de revisión de la literatura descrito por Gil (2002) y Hohendorff (2014). Para respaldar nuestra reflexión, también presentamos los marcos legales que sustentan la Educación Infantil como un derecho y la ubican en el ámbito de las políticas educativas. El estudio señaló que las leyes ya logradas representan importantes avances para la niñez, sin embargo, es necesario garantizar el derecho a una educación de calidad para todos los niños y niñas y de acuerdo a sus especificidades.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alisson da Silva Souza, Secretaria Municipal de Educação (SEMED), Santo Antônio de Jesus – BA – Brasil

Coordenador Pedagógico da Creche Criança Feliz I. Psicólogo (UFRB). Mestrado em Educação (UEFS).

José Anderson Santos Cruz, Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas (PECEGE) (ESALQ/USP MBAs), Piracicaba – SP – Brasil

Professor Associado. Doutor em Educação Escolar (UNESP). Editor da Editora Ibero- Americana de Educação. Editor e Assessoria Técnica para periódicos.

Citas

ANPEd. Parecer da ANPEd sobre o documento Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Revista Brasileira de Educação, n. 7, p. 89-96, 1998.

AQUINO, L. M. L. Contribuições da teoria histórico-cultural para uma educação infantil como lugar das crianças e infâncias. Fractal Revista de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 27, n. 1, p. 39-43, 2015.

AQUINO, L. M. L.; VASCONCELLOS, V.M. R. Questões curriculares para educação infantil e PNE. In: FARIA, A. L. G.; AQUINO, L. M. L. (org.). Educação Infantil e PNE: questões e tensões para o século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. p. 69-82.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 1 jan. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Legislação Educacional. Lei n. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ arquivos/pdf/ldb.pdf. Acesso em: 10 dez. 2018.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional da educação infantil: Documento introdutório. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília, 2010. Disponível em: http://ndi.ufsc.br/files/2012/02/Diretrizes-Curriculares-para-a-E-I.pdf. Acesso em: 10 jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à educação. Brasília, DF: MEC, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/polinaci.pdf. Acesso em: 10 jan. 2019.

CAMPOS, F. C.; CAMPOS, R. Políticas para a educação infantil e os desafios do novo Plano Nacional de Educação: similitudes e divergências entre as experiências brasileira e de outros países latino-americanos. In: FARIA, A. L. G.; AQUINO, L. M. L. (org.). Educação Infantil e PNE: questões e tensões para o século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. p. 9-30.

CARNEIRO, M. A. B. Educação Infantil e políticas públicas no Brasil: visões e reflexões. Revista on line de Política e Gestão Educacional, São Paulo, v. 24, n. esp. 2, p. 946-960, 2020.

CERISARA, A. B. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no contexto das reformas. Educ. Soc., São Paulo, v. 23, n. 80, p. 326-345, 2002.

COLLA, R. A. O cuidado como dimensão ontológica na educação infantil: sobre corpos, espaços e movimentos na constituição do ser-no-mundo. Pro-Posições, São Paulo, v. 31, p. 1-17, 2020.

CORRÊA, B. C. Considerações sobre qualidade na educação infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 119, p. 85-112, 2003.

CORSINO, P, NUNES, M. F. R. Políticas públicas universalistas: os desafios da educação infantil. In: ROCHA, E. A. C.; KRAMER, S. (org.). Educação Infantil: enfoques em diálogo. Campinas, São Paulo: Cortez, 2013. p. 331-347.

CORSINO, P.; BORBA, A. M. Educação Infantil: cotidiano e políticas. Campinas: SP: Autores Associados, 2020.

DIDONET. V. A educação infantil na LDB/1996: mudanças depois de 2007. In: BRZEINSKI, I. (org.). LDB/1996 contemporânea: contradições, tensões, compromissos. São Paulo: Cortez, 2014. p. 144-170.

DOURADO, L. F. A reforma do Estado e as políticas de formação de professores nos anos 1990. In: DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (org.). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2011. p. 49-57.

DRUMOND. V. Formação de Professoras e Professores de Educação Infantil: Por uma Pedagogia da Infância. Revista Zero-a-Seis, Santa Catarina, v. 20, n. 38 p. 288-302, 2018.

FILHO, A. G. L.; NUNES, M. F. Direitos da criança à educação infantil: reflexões sobre a história e a política. In: KRAMER, S.; NUNES, M. F.; CARVALHO M.C. (org.). Educação infantil: formação e responsabilidade. São Paulo: Cortez, 2013. p. 65-88.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GOMES, A. V. A. Educação Infantil no PNE 2014-2024: acesso, equidade e qualidade In: Plano Nacional de Educação: olhares sobre o andamento das metas Consultora legislativa da Câmara dos Deputados com atuação na área XV (educação, cultura e desporto). Brasília, DF, 2017. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/estudos-e-notas-tecnicas/estudos-por-assunto/tema11/educacao-infantil-no-pne-2014-2024-acesso-equidade-e-qualidade-1. Acesso em: 10 jan. 2019.

GOMES, L. O.; AQUINO, L. M. L. Crianças e infância na interface da socialização. Questões para a educação infantil. Eccos Revista Científica, São Paulo, n. 50, p. 1-21, 2019.

GUIMARÃES. D. Relações entre bebês e adultos na creche: o cuidado como ética. São Paulo: Cortez, 2011.

HOHENDORFF, J. V. Como escrever um artigo de revisão de literatura. In: KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P. P.; HOHENDORFF, J. V. (org.). Manual de produção científica. Porto Alegre: Penso, 2014. p. 39-54.

KUHLMANN, J. M. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.

MARTINS, L. M.; PASQUALINI, J. C. A Educação Infantil em busca de identidade: análise crítica do binômio “cuidar-educar” e da perspectiva anti-escolar em Educação Infantil. In: Psicologia da Educação, São Paulo, n. 27, p.71-100, 2008.

MELLO, S. A. Contribuições da teoria histórico-cultural para a educação da pequena infância. Revista Cadernos de Educação, n. 50, p. 1-12, 2015.

MONTENEGRO, T. Educação Infantil: a dimensão moral da função de educar. Psicologia da Educação, São Paulo, n. 20, p.77-101, 2005.

OLIVEIRA, Z. M. R. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.

PASCHOAL, J. D.; MACHADO, M. C. G. A história da educação infantil no Brasil: avanços, retrocessos e desafios dessa modalidade educacional. Revista HISTEDBR, Campinas, n. 33, p. 78-95, 2009.

RIZZO, G. Creche: organização, currículo, montagem e funcionamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

RODRIGUES, T. C. Maria Machado Malta Campos. In: ABRAMOWICZ, A. (org.). Estudos da infância no Brasil: encontros e memórias. São Carlos, SP: EdFSCar, 2015. p. 23-53.

ROSEMBERG, F. Organizações multilaterais, estado e políticas de educação infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 115, p. 25-63, 2002.

SILVA, C. V. M.; FRANCISCHINI, R. S. O surgimento da educação infantil na história das políticas públicas para a criança no Brasil. Práxis Educacional, n. 12, p. 257-276, 2012.

TRINDADE, R. G. Desenho Infantil: contribuições da educação infantil para o desenvolvimento do pensamento abstrato sob a perspectiva da psicologia histórico-cultural. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.

VASCONCELLOS, V. M. R. Políticas educativas para crianças de 0 a 3 anos. Revista Fractal de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 27, n. 1, p. 68-73, 2015.

VIEIRA, L. M. F. “Mal necessário”: creches no Departamento Nacional da Criança, Brasil (1940-1970). In: FREITAS, M.C. (org.). História Social da Infância no Brasil. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2016. p. 165-204.

VIGOTSKI, L. S. Aprendizagem e Desenvolvimento na Idade Escolar. In: VYGOTSKY, L. S.; LEONTIEV, A. N.; LURIA, A. R. (org.). Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. 14 ed. São Paulo: Ícone/Edusp. 2016. p. 103-117.

Publicado

08/12/2021

Cómo citar

SILVA SOUZA, A. da; SANTOS CRUZ, J. A. La legitimación de la educación infantil como derecho de ciudadanía. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 25, n. 3, p. 2947–2968, 2021. DOI: 10.22633/rpge.v25i3.16733. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/16733. Acesso em: 12 may. 2024.

Número

Sección

Artigos

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 > >>