DUPLA EXCEPCIONALIDADE: ALTAS HABILIDADES E SURDEZ

Priscila Silveira Soler; Thayná Carvalho de Almeida; Rosemeire de Araújo Rangni

doi:10.21723/riaee.v19i00.19129

Autores

Priscila Silveira Soler Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos – SP – Brasil. https://orcid.org/0000-0001-8276-9099
Thayná Carvalho de Almeida Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos – SP – Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4847-0821
Rosemeire de Araújo Rangni Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos – SP – Brasil. https://orcid.org/0000-0002-8752-9745

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v19i00.19129

Palavras-chave:

Educação Especial, Superdotação, Surdez

Resumo

A dupla excepcionalidade (2E) se manifesta por meio de altas habilidades ou superdotação (AHSD) e outras tipicidades associadas, podendo ser deficiências ou transtorno. O presente artigo consiste em apresentar resultados de uma pesquisa, cujo objetivo foi averiguar e analisar as produções de artigos sobre dupla excepcionalidade - altas habilidades ou superdotação e surdez - no contexto brasileiro e internacional nos últimos dez anos, por meio de revisão integrativa. Os bancos de dados elencados foram: Institut of Education Sciences (ERIC); Journals Oxford Academic; Oasisbr; Portal de Periódicos Capes (MEC); Science Direct– ELSEVIER; Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Os resultados apontaram escassez de artigos sobre o tema em tela, sendo encontrado somente um (01), de acordo com os critérios de inclusão e exclusão estabelecidos na pesquisa.

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Biografia do Autor

Priscila Silveira Soler, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos – SP – Brasil.

Doutoranda em Educação Especial. Departamento de Psicologia/ Programa de Pós-Graduação em Educação Especial.

Thayná Carvalho de Almeida, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos – SP – Brasil.

Doutoranda em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Departamento de Psicologia/ Programa de Pós-Graduaçãoem Educação Especial

Rosemeire de Araújo Rangni, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos – SP – Brasil.

Professora Adjunta 4, Universidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Departamento de Psicologia/ Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, São Carlos – São Paulo – Brasil.

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