Acción de los organismos multilaterales para la gobernanza global
Difusión y transferencia de políticas educativas
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v27i00.18072Palabras clave:
Gobernanza global, Organismos Multilaterales, Transferencia de políticas, Transnacionalización de la educaciónResumen
El objetivo es analizar las formas en que los Organismos Multilaterales (OM) actúan en el contexto de la gobernanza educativa global. La base metodológica se basa en un enfoque cualitativo basado en la investigación bibliográfica y documental. Los datos presentados permiten identificar un modus operandi de OM, como la UNESCO, UNICEF y el Banco Mundial, mejorado para corroborar la interdependencia producida en la Gobernanza Global, establecida por acuerdos de política internacional, involucrando redes internacionales y nacionales. En este escenario, los MO vienen actuando como difusores y mediadores en el proceso de transferencia de políticas, lo que permite la integración de redes híbridas de gobernanza. Dicho sea de paso, la transferencia se da a través de la recontextualización y adaptación de políticas, de forma no lineal, para la legitimación y propulsión de agendas globales, bajo la ostentación de la idea ilusoria de que hubo intercambios, compartir y negociaciones, pero que, por el en su mayor parte, corroborado por la transnacionalización de la educación.
Descargas
Citas
ANSELL, C.; TORFING, J. Introduction: theories of governance. In: ANSELL, C.; TORFING, J. Handbook on Theories of Governance. Cheltenham/Northampton: Edward Elgar, 2016. p. 1-17.
BALL, S. Following policy: networks, network ethnography and education policy mobilities. Journal of Education Policy, v. 31, n. 5, p. 549–566, 2 set. 2016.
BARNETT, M.; FINNEMORE, M. Rules for the World: International Organizations in Global Politics. Cornell University Press, 2004.
BARROSO, J. Organização e regulação dos ensinos básico e secundário, em Portugal: sentidos de uma evolução. Educação & Sociedade, Campinas, v. 24, n. 82, p. 63-92, 2003.
BEVIR, M.; RHODES, R. A. W. The state as cultural practice. New York, NY: Oxford University Press, 2011.
BORTOT, C. M. Transferência de Políticas Educacionais para a Infância na América Latina e Caribe: práticas intersetoriais de Governança Global nos casos cubano e brasileiro. 2022. 449 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2022.
BORTOT, C. M.; SCAFF, E. A. DA S. Organismos internacionales y gobernanza regional: una policy transfer para la educación de la infancia en países de América Latina y el Caribe. Revista Iberoamericana de Educación, v. 83, n. 1, p. 31-51, 20 maio 2020.
DARDOT, P; LAVAL, C. A nova razão do mundo: Ensaio sobre a sociedade neoliberal. Tradução Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 2016.
DOLOWITZ, D. P.; MARSH, D. Who learns what from whom: a review of the policy transfer literature. Political Studies, Oxford, v. 44, p. 343-357, 1996.
FINKELSTEIN, L. What is global governance? Global Governance: A Review of Multilateralism and International Organizations, v. 1, n. 3, p. 367-372, set./dez. 1995.
GÓMEZ, A. M. S. La contextualización del Modelo de Atención Educativa no Institucional Cubano “Educa a tu Hijo” en Países Latinoamericanos. UNICEF/OEI, 2011.
GONNET, C. O. The role of international organizations in a policy diffusion process. Preliminary discussion about the Conditional Cash Transfers programs in Latin America. In: Chilean Congress of Political Science, 10., 2012, Santiago. Anais […]. Santiago, Chile: ACCP, 2012.
HARVEY, D. Abrief history of neoliberalism. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.
HARVEY, D. O neoliberalismo: História e implicações. São Paulo: Loyola, 2008.
MASCARO, A. L. Estado e forma política. São Paulo: Boitempo, 2013.
MÉSZÁROS, I. Educação para além do capital. São Paulo, SP: Boitempo, 2005.
OLIVEIRA, O. A dimensão internacional do Orçamento Participativo: uma da interação entre elites e instituições no processo de difusão. In: SEMINÁRIO DISCENTE DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA DA USP, 2., 2013. Anais [...]. São Paulo: USP, 2013.
OLIVEIRA, O. P.; PAL, L. A. Novas fronteiras e direções na pesquisa sobre transferência, difusão e circulação de políticas públicas: agentes, espaços, resistência e traduções. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 52, n. 2, p. 199-220, mar./abr. 2018.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Declaração mundial sobre educação para todos e plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, Tailândia: UNESCO, 1990.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Declaração de Dakar. Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal, 26 a 28 de abril de 2000.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Conferência Mundial sobre Educação e Cuidado na Primeira Infância: Marco de Ação e de Cooperação de Moscou – aproveitar a riqueza das Nações. Brasília, DF: 2010.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Declaração de Incheon Educação 2030: rumo a uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e à educação ao longo da vida para todos. Brasília, DF: UNESCO, 2015.
PROCOPIUCK, M.; FREY, K. Redes de políticas públicas e de governança e sua análise a partir da websphere analysis. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 17, n. 34, p. 63-83, out. 2009.
PRONKO, M. O Banco Mundial no campo internacional da educação. In: PEREIRA, J. M. M.; PRONKO, M. (org.). A demolição de direitos: Um exame das políticas do Banco Mundial para a educação e a saúde (1980-2013). Rio de Janeiro: EPSJV, 2015. p. 89-112.
RHODES, A. W. Waves of governance. In: LEVI-FAUR, D. (Ed.). The Oxford handbook of governance. Oxford: Oxford University Press. p. 33-48, 2012.
SCHNEIDER, V. Redes de políticas públicas e a condução de sociedades complexas. Civitas – Revista de Ciências Sociais, Porto Alegre, v. 5. n. 1, p. 29- 58, jan./jun. 2005.
SHIROMA, E. O.; EVANGELISTA, O. Formação humana ou produção de resultados? trabalho docente na encruzilhada. Revista Contemporânea de Educação, v. 10, n. 20, p. 315-341, jul./dez. 2015.
SHIROMA, E. Redes, experts e a internacionalização de políticas educacionais. Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa, v. 5, e2014425, 2020.
STEINER-KHAMSI, G. Understanding travelling reforms from a systems perspective. In: FAUL, M.; SAVAGE, L. Systems Thinking in International Education and Development. Cheltenham, UK, 2023. p. 86-104.
STONE, D. Non-Governmental Policy Transfer: The Strategies of Independent Policy Institutes. Governance, v. 13, n. 1, p. 45-62, 2000.
THIESEN, J. S. Currículos da Educação Básica Brasileira: convergências com o discurso educacional global em contextos de internacionalização. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. 2, p. 420-436, abr./jun., 2019. DOI: 10.21723/riaee.v14i2.11306.
TINAJERO, A. R. Ampliación de los servicios de desarrollo infantil temprano en Cuba: Programa Educa a Tu Hijo de Cuba: Estrategias y lecciones de su proceso de ampliación de cobertura, Wolfensohn Center for Development, Documento de Trabajo 16. Washington, DC: Brookings Institution, 2010.
VERGER, A. A política educacional global: conceitos e marcos teóricos chave. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 14, n. 1, p. 9-33, jan./abr. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista on line de Política e Gestão Educacional
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista on line de Política e Gestão Educacional. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial Científica.