Experiência universitária de estudantes não tradicionais
Estudo de fatores motivacionais, barreiras e apoios institucionais
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v28i00.19910Palavras-chave:
Alunos não tradicionais, Ensino superior, Persistência AcadêmicaResumo
Este estudo tem como objetivo analisar a experiência universitária de estudantes não tradicionais, examinando os fatores motivacionais que impulsionam sua carreira acadêmica, as barreiras que enfrentam durante seu processo educacional e suas percepções em relação aos apoios institucionais disponíveis. Com base em uma revisão sistemática de estudos anteriores, busca-se identificar padrões e tendências recorrentes nas trajetórias desses alunos, a fim de compreender com maior profundidade seus desafios e necessidades particulares. A análise se concentra em destacar os motivos que motivam esse grupo a ingressar e continuar no ensino superior, bem como explorar os obstáculos que podem limitar seu desempenho acadêmico e permanência no sistema universitário. Dentre esses obstáculos, são considerados aspectos econômicos, laborais, familiares e emocionais que afetam sua experiência educacional. Além disso, são examinadas as percepções desses alunos em relação à utilidade e acessibilidade dos recursos e apoios fornecidos pelas instituições de ensino para facilitar sua adaptação e progresso acadêmico. Os resultados da pesquisa fornecem informações valiosas para entender as circunstâncias particulares dos alunos não tradicionais, facilitando a identificação de intervenções e políticas institucionais mais eficazes. Desta forma, procura contribuir para o desenho de estratégias que promovam o sucesso académico, a retenção e a integração deste grupo no contexto universitário, atendendo às suas condições individuais e necessidades particulares. Nesse sentido, o estudo tem implicações práticas para as universidades, pois os resultados oferecem um guia para o desenvolvimento de programas de apoio que considerem a diversidade de experiências desses alunos. Ao compreender suas motivações, dificuldades e percepções, é possível implementar ações mais inclusivas e adaptadas à sua realidade.
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