A flexibilização como um imperativo político nas políticas curriculares para o Ensino Médio no Brasil: uma leitura crítica
DOI:
https://doi.org/10.21723/riaee.unesp.v13.n4.out/dez.2018.11226Palavras-chave:
Políticas Curriculares, Ensino Médio, Reestruturação capitalistaResumo
O presente artigo inscreve-se no campo dos Estudos Curriculares e realiza uma análise preliminar da reforma curricular do Ensino Médio promulgada no Brasil em 2017. A partir de uma análise teórico-conceitual que toma como base as políticas educacionais no contexto da Globalização e a Lei n. 13.415/2017, o objetivo do trabalho é compreender que racionalidades políticas se constituem no Brasil, desde a década de 1990, que reorientam e reproduzem arranjos curriculares de forma contínua e progressiva. O estudo justifica-se pela centralidade que o Ensino Médio tem assumido na agenda educacional brasileira no decorrer deste período e que neste momento volta à tona com a recente reformulação.
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