Formación continua del profesorado: la racionalidad técnica versus desarrollo profesional

Autores/as

  • Rayane Regina Scheidt Gasparelo Universidade Estadual de Campinas/SP.
  • Marisa Schneckenberg Universidade Estadual do Centro Oeste/I

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v21.n.esp2.2017.10185

Palabras clave:

La educación continua. Formación de professores. Desarrollo profesional.

Resumen

Esta prueba surgió a partir de reflexiones teóricas, con el fin de destacar los principales debates conceptuales y metodológicos, a la propuesta de la educación permanente de los profesores en los últimos años. Pérez-Gómez (1995) señaló que la capacitación de los maestros es determinado por el diseño del currículo escolar, la enseñanza y aprobada en el curso de la historia, Y que hay dos concepciones básicas en la forma de diseñar intervenciones educativas y, específicamente, la actividad de los maestros como un profesional de la educación, responsable de la naturaleza y la calidad de la educativa diaria en el aula y en la escuela, son: el profesor como técnico especialista o el profesor como práctica reflexiva que examina y discute su propia acción. Por lo tanto, la perspectiva técnica y la perspectiva de desarrollo profesional son las piedras angulares que marcan el campo de debate acerca de la educación continua.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rayane Regina Scheidt Gasparelo, Universidade Estadual de Campinas/SP.

Doutoranda em Educação - LAGE (laboratório de Gestão Educacional)/UNICAMP.

Marisa Schneckenberg, Universidade Estadual do Centro Oeste/I

Doutora em Educação. Docente do Curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação - UNICENTRO/Pr. Orientadora na linha de Pesquisa: Políticas Educacionais, história e organização da educação – PPGE/UNICENTRO.

Citas

ALVARADO-PRADA, L. E.; FREITAS, T. C.; FREITAS, C. A. Formação continuada de professores: alguns conceitos, interesses, necessidades e propostas. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 10, n. 30, p. 367-387, maio/ago. 2010.

BALL, S. J. Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 126, p. 539-564, set./dez. 2005.

BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. (Orgs). Pierre Bourdieu: escritos e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014.

CAMPOS, R. F. Do Professor reflexivo ao professor competente: os caminhos da reforma no Brasil. In: MORAES, M. C.; PACHECO, J. A.; EVANGELISTA, M. O. (Orgs.). Formação de professores: perspectivas educacionais e curriculares. Porto: Porto Editora, 2003.

FLORES, M. A. Dilemas e desafios na formação de professores. In: MORAES, M. C.; PACHECO, J. A.; EVANGELISTA, M. O. (Orgs.). Formação de professores: perspectivas educacionais e curriculares. Porto: Porto Editora, 2003.

GARCÍA, C. M. Formação de professores para uma mudança educativa. Portugal: Porto Editora, 1999.

GARCÍA, C. M. A formação de professores: novas perspectivas baseadas na investigação sobre o pensamento do professor. In: NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1995.

IMBERNÓN, F Formação permanente do professorado: novas tendências. São Paulo: Cortez, 2009.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012.

LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, pra quê? São Paulo: Cortez, 1998.

MORGADO, J. C. Identidade e profissionalidade docente: sentidos (im)possibilidades. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 19, n. 73, p. 793-812, out./dez. 2011.

NADAL, B. G. Gestão e formação contínua: práticas articuladas da gestão escolar. Olhar de Professor, Ponta Grossa, v. 3, n. 3, p. 15-28, nov. 2007.

NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

PÉREZ-GÓMEZ, A. O Pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os rofessores e sua formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2008.

SHIROMA, E. O. O eufemismo da profissionalização. In: MORAES, M. C. M. (Org.). Iluminismo às avessas: produção de conhecimento e políticas de formação docente. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

SILVA, J. da C. M. Formação continuada dos professores: visando a própria experiência para uma nova perspectiva. Revista Iberoamericana de Educación, v. 3, n. 55, p. 01-11, 15 abr. 2011.

SILVA, J. N. A Formação contínua de professores: contradições de um modelo. In: MORAES, M. C.; PACHECO, J. A.; EVANGELISTA, M. O. (Orgs.). Formação de professores: perspectivas educacionais e curriculares. Porto: Porto Editora, 2003.

SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SCHÖN, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e sua formação. 2. ed. Lisboa. Dom Quixote, 1995. p.77-92.

SOUZA, A. R. Reformas educacionais: descentralização, gestão e autonomia escolar. Educar, Curitiba, n. 22, p. 17- 49, 2003.

VAILLANT, D.; MARCELO, C. Ensinando a ensinar: as quatro etapas de uma aprendizagem. Curitiba: Ed. UTFPR, 2012.

Publicado

01/11/2017

Cómo citar

GASPARELO, R. R. S.; SCHNECKENBERG, M. Formación continua del profesorado: la racionalidad técnica versus desarrollo profesional. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, p. 1119–1134, 2017. DOI: 10.22633/rpge.v21.n.esp2.2017.10185. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10185. Acesso em: 27 jul. 2024.

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.