Formación inicial de maestros: significados y singularidades de la iniciación científica como política científica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22633/rpge.v24i3.14262

Palabras clave:

Formación inicial, Profesor, Iniciación Científica

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo comprender los sentidos y singularidades (re) construidas por los becarios / voluntarios de iniciación científica (CI), con el fin de identificar las interrelaciones con la formación inicial del profesorado. Se trata de un estudio teórico-empírico, de carácter cualitativo, que utilizó un cuestionario como instrumento para la recolección de datos trabajado a la luz del análisis textual discursivo (ATD). Los hallazgos permiten concluir que las experiencias vividas en CI por los participantes presentan una tendencia actitudinal hacia la carrera académica, también enfocada en valores profesionales, respetando el currículo y las prácticas pedagógicas; aprendizaje para la autoría, interacción y relación crítica; producción y difusión de conocimiento y relevancia social para actuar en los espacios de la profesión. Se concluyó que la formación inicial de los docentes se refiere a considerar las dificultades existentes en el proceso de investigación de los académicos y en el trabajo del docente-asesor sobre la construcción del conocimiento con el mundo, contigo y con los demás.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tereza Hortencia da Silva Azevedo, Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão – SE

Mestranda no Programa de Pós-graduação em Educação (PPGED/UFS).

Marilene Batista da Cruz Nascimento, Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão – SE

Docente no Departamento de Educação (DEDI) e do Programa de Pós-graduação em Educação. Doutorado em Educação (PUCRS).

Julita Batista da Cruz Lopes, Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão – SE

Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Educação (PPGED/UFS). 

Citas

ALVES, F. C.; FIALHO, L. M. F.; LIMA, M. S. Formação em pesquisa para professores da educação básica, Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão, v. 11, n. 27, p. 285-300, out./dez. 2018.

BERSCH, M. E.; SCHLEMMER, E. Formação continuada em contexto híbrido e multimodal: ressignificando práticas pedagógicas por meio de projetos de aprendizagem gamificados. Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão, v. 11, n. 1, p. 71-92, 2018.

BRASIL. A iniciação científica: uma estratégia eficaz de transformação. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Brasília, DF: CNPq, 2010.

CHARLOT, B. Da relação com o saber às práticas educativas. São Paulo: Cortez, 2014.

CNPq. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 2019. Disponível em: http://cnpq.br/apresentacao-programas/. Acesso em: 15 dez. 2019.

FISTAROL, C. F. S.; FISCHER, A.; WENDERLICH, R. C. C. A base nacional comum curricular e a formação de professores de Língua Inglesa: desafios e possibilidades. Revista on-line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 23, n. 2, p. 341-355, maio/ago. 2019.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para mudança e a incerteza. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MARTINS, E. B. A.; ANTUNES, K. C. V.; MONTEIRO, S. S. Formação continuada de professore e educação inclusiva: os saberes fazeres docentes em diálogo com a extensão universitária. Revista on-line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 23, n. 2, p. 877-896, maio/ago. 2019.

MORAES, R. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 191-211, 2003.

NASCIMENTO, M. B. C. Iniciação científica em redes colaborativas e formação universitária de qualidade: a perspectiva do egresso (2007-2013). 2016. 282 f. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.

PAINEL DE INVESTIMENTOS CNPq. Programas Institucionais de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq. Disponível em: http://memoria.cnpq.br/painel-de-investimentos. Acesso em: 10 dez. 2019.

PIBIC. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Disponível em: http://cnpq. br/pibic. Acesso em: 10 out. 2019.

PIBIC-Af. Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas. Disponível em: http://cnpq.br/pibic-nas-acoes-afirmativas. Acesso em: 10 out. 2019.

PIBIC-EM. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio. Disponível em: http://cnpq.br/pibic-ensino-medio. Acesso em: 10 out. 2019.

PIBITI. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Disponível em: http://cnpq.br/pibiti. Acesso em: 10 out. 2019.

PIC-OBMEP. Programa de Iniciação Científica da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Disponível em: http://cnpq.br/pic-obmep. Acesso em: 10 out. 2019.

PROGRAD. Pró-reitoria de Graduação da Universidade Federal de Sergipe. Disponível em: http://prograd.ufs.br/pagina/cursos-gradua-ofertados-7756.html. Acesso em: 10 set. 2019.

SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, p. 20-45, jul./dez. 2006.

VISEU, A. S. A. S. C. Políticas públicas de ciência e a regulação da investigação educacional: estrutura e redes de investigadores. 2012. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de Lisboa, Portugal, 2012.

Publicado

01/09/2020

Cómo citar

AZEVEDO, T. H. da S.; NASCIMENTO, M. B. da C.; LOPES, J. B. da C. Formación inicial de maestros: significados y singularidades de la iniciación científica como política científica. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 24, n. 3, p. 1408–1419, 2020. DOI: 10.22633/rpge.v24i3.14262. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/14262. Acesso em: 8 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.