Gestión y autonomía en el currículo de educación física: caminos para la desconstrucción de la imagen de los “jugadores de fútbol”
DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v23iesp.1.13021Palabras clave:
Educación física, Gestión, Autonomía, Currículo.Resumen
En este artículo ensayístico, llevamos a cabo un estudio bibliográfico sobre las publicaciones qué contienen nuestras palabras clave en las plataformas Scielo y Eric, así como un estudio exploratorio sobre el currículo de educación física de la Universidad Federal de Rio de Janeiro. El objetivo fue saber si los temas de la gestión y de la autonomía están incluidos en su programa. Partimos de la premisa de que la presencia de estas preocupaciones en la formación inicial de licenciados en educación física puede contribuir a minimizar la imagen (negativo) del sentido común acerca de profesores de educación física como simple "jugadores de fútbol". Esto es porque, como el diseño curricular de la formación inicial, tales prerrogativas, cuando están presentes en el currículo, podrían ayudar a formar a profesionales que no se preocupen solo con la parte técnica y competitiva de la educación física, pero también con este asunto como un campo de saber en sí mismo y que él, por su vez, contribuya a la formación de profesionales éticos y políticos, movilizados para la defensa de los derechos humanos y el bien común. Los resultados mostraron la ausencia de los temas en el currículo del curso, e poca producción académica que junte los asuntos, y esto, para nosotros, puede ser una de las indicaciones del porqué de la imagen negativa de estos profesionales en el sentido común.Descargas
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